Arrecadação vai a R$ 2,3 tri e marca o 2º melhor resultado da história
Balanço
Segundo Barreirinhas, o ano pretérito foi marcado por "grandes desafios relativos a fatores não recorrentes", porquê "poderoso redução de alíquotas do IPI" para veículos e a desoneração dos combustíveis, que, segundo ele, "teve impacto bilionário".
Malaquias disse que, apesar de os setores econômicos terem apresentado comportamentos diferentes no pós-pandemia, todos tiveram um viés de recuperação que sustentou o desempenho da arrecadação no ano pretérito.
Ele citou os R$ 4,4 bilhões recolhidos com o Imposto sobre Exportação incidente sobre o óleo bruto e o programa de redução de litigiosidade, o Litígio Zero, que somou R$ 5,6 bilhões.
Em relação ao comportamento da arrecadação do Imposto de Renda retido na manancial no ano pretérito, Malaquias destacou a influência da taxa Selic, com recolhimento inédito em dezembro proveniente da tributação de fundos de investimento.
"O resultado de 2023 veio em seguida uma base muito elevada de arrecadação, e é por isso que tem representatividade", disse Malaquias.
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