Minas Gerais investiga provável caso suspeito de ‘doença da vaca louca’

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Um caso suspeito da Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) está sendo investigado em Minas Gerais, em seguida um varão idoso, de Ubaporanga, dar ingressão em uma unidade de saúde de Caratinga, na Zona da Mata, com sintomas neurológicos associados à enfermidade. Conhecida por suas graves consequências para o sistema nervoso mediano, a DCJ possui uma versão (vDCJ) que está relacionada ao consumo de mesocarpo e subprodutos bovinos contaminados com a Encefalite Espongiforme Bovina (EEB), popularmente chamada de “doença da vaca louca”. Segundo informações do governo de Minas Gerais, entretanto, a suspeita inicial indica que levante seja um caso esporádico da DCJ, forma da doença que não possui vínculo com a ingestão de produtos bovinos contaminados.

A Doença de Creutzfeldt-Jakob, em sua maioria, surge de maneira esporádica, sem uma culpa identificável, e corresponde a 85% dos casos conhecidos. Geralmente, a doença ocorre em pessoas entre 55 e 70 anos, e é discretamente mais frequente em mulheres. O paciente, de 78 anos, foi internado com alterações neurológicas características e, até o momento, as autoridades de saúde não divulgaram o estado galeno dele.

Para identificar o DCJ, o examinação do licor em procura da proteína 14-3-3 é um método com subida especificidade e sensibilidade para diagnóstico das formas da doença. Entretanto, o diagnóstico definitivo só é provável através do inspecção neuropatológico pós-morte, que analisa fragmentos do cérebro. A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informou que o caso está sendo escoltado pela Superintendência Regional de Saúde de Coronel Fabriciano e pelo Meio de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs Minas). Até o momento, não há confirmação de que nascente seja um caso da versão do DCJ relacionada à “doença da vaca louca”.

A versão da DCJ (vDCJ) é uma forma mais rara e está associada à transmissão pelo consumo de mesocarpo de bovinos contaminados com o EEB. Essa forma da doença afeta predominantemente pessoas mais jovens, geralmente aquém dos 30 anos, um quadro ínclito do paciente em questão. Ainda que as causas exatas da DCJ esporádica sejam desconhecidas, esta investigação serve porquê prevenção, uma vez que a Encefalite Espongiforme Bovina tem potencial de afetar o manada e, consequentemente, a saúde pública, o que justifica a estudo cuidadosa e o monitoramento da situação pelas autoridades mineiras.

O caso continua em estudo, com as equipes de saúde atentando para qualquer evolução que possa confirmar ou alongar a hipótese de doença relacionada ao consumo de mesocarpo contaminada, trazendo a tranquilidade e segurança da população.


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