próximo leilão deve receptar quase US$2 bi

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RIO DE JANEIRO (Reuters) - O próximo leilão dos excedentes da cessão onerosa vai ofertar volumes de petróleo e gás da extensão de Sépia, no pré-sal da Bacia de Santos, por um bônus de assinatura de 1,25 bilhão de dólares (7,138 bilhões de reais), e alíquota de óleo-lucro de 15,02%, conforme aprovou nesta terça-feira o Recomendação Pátrio de Política Energética (CNPE).

Já volumes de Atapu serão ofertados por bônus de assinatura de 700 milhões de dólares (4 bilhões de reais), e alíquota de óleo-lucro de 5,89%, informou o CNPE em nota.

O CNPE disse ainda que a realização do leilão deverá ocorrer em dezembro, detido de um mês na presença de a previsão anterior.

As áreas de Sépia e Atapu haviam sido ofertadas em um leilão anterior, em 2019, mas não receberam ofertas.

Na era, Sépia foi ofertada com bônus de assinatura fixo de 22,9 bilhões de reais, e percentual mínimo de excedente em óleo de 27,88%. Já Atapu foi ofertada por 13,7 bilhões de reais em bônus de assinatura e percentual mínimo de excedente em óleo de 26,23%.

Conforme a legislação em vigor, a Petrobras deverá manifestar o seu recta de preferência no leilão, em até 30 dias, em seguida a publicação de solução do CNPE.

Além de parâmetros para o leilão do pré-sal, o CNPE propôs a elaboração de diretrizes para o Programa Pátrio do Hidrogênio, com o objetivo de inseri-lo na matriz energética.

Segundo o Ministério de Minas e Robustez, para a consolidação da economia do hidrogênio, pressupõe-se o desenvolvimento de uma infraestrutura de produção, armazenamento, transporte e distribuição do hidrogênio, pelo lado da oferta, muito porquê a inserção do energético na matriz de consumo em setores-chaves, porquê transportes, siderurgia e de fertilizantes.

"Para fazer frente a esse duelo, são necessárias novas normas de segurança, novos desenhos regulatórios e todo um busto que permita ao hidrogênio inferir níveis de competitividade que abram caminho para o uso em grande graduação", disse o ministério.


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