Fita tracejada permitia motorista a fazer a conversão que matou um motociclista, na manhã desta sexta-feira (29), na Av. Extremo Rio, em Santa Luzia
A filete tracejada que corta a Av. Borda Rio, na fundura da indústria Santa Marta, no bairro Riacho Indiferente, em Santa Luzia, permitia a conversão feita pela motorista que acabou matando um motociclista, de 45 anos, na manhã desta sexta-feira (29).
Nas imagens feitas pelo Noticiando, depois o acidente, é provável ver que o trecho possui o tracejado justamente do lado utilizado pela condutora, de 26 anos, do Renault Logan, no sentido BR-381, ou seja, a motorista não cometeu infração de trânsito ao fazer a curva para acessar a garagem da empresa para trabalhar.
Porém, por se tratar de um trecho de reta, seguida de uma subida, a visão é clara e com isso, a condutora, Joelma Rodrigues da Silva, poderia facilmente ter visto o motociclista, Cláudio Fernandes de Souza, vindo em sua direção.
Com essa novidade visão, os trabalhos de investigação da Polícia Social podem concluir que a motorista não teria de indumento imobilizado o veículo com antecedência, sinalizado com seta e feito a conversão “no momento manifesto”. O que pode ser decisivo são as imagens do rodeio de segurança de uma empresa de sucatas, Sucata União, que estão posicionadas exatamente em direção ao intercepção.
Nosso jornalismo tentou aproximação às imagens, mas os vídeos não foram disponibilizados pelo responsável da empresa. Ao tomar ciência do posição das câmeras pela reportagem, a PM deve solicitar os vídeos ao varão e as imagens podem ser disponibilizadas, enfim para o Noticiando, esclarecendo o acidente.
Os vídeos também serão entregues a Polícia Social que está a incumbência a partir de agora das investigações que deverão concluir se de veste o acidente se trata do excesso de velocidade do motociclista ou da conversão sem a devida sinalização e prevenção da condutora.
Veste é que o trecho já está marcado por acidentes graves, segundo a PM. Somente no lugar, foram mais de 10 registros nos últimos dois anos. A via também não possui passeios ou passagem para pedestres o que aumenta ainda mais o risco de atropelamentos na avenida.
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