SXSW, no Texas, terá recorde de brasileiros – 05/03/2023 – Ronaldo Lemos
A cidade de Austin, no Texas, começa a receber nesta semana uma verdadeira povo para o festival SXSW (South by Southwest). Dentre os visitantes e palestrantes, muitos serão brasileiros. O país deve desancar seu recorde de participação neste ano. Para ter teoria da influência do evento no setor criativo do nosso país, há agora até um patrocinador brasiliano, com recta a nome na primeira página e tudo.
O SXSW nasceu em 1986. Nessa era, Ronald Reagan era presidente dos EUA, e o Muro de Berlim estava de pé. Um grupo de amigos olhou para a cidade de Austin e decidiu que a cena cultural de lá não deixava a obrigação a nenhuma outra cidade global. Decidiram fabricar logo o festival, na era focado em música. O componente de tecnologia, filme e design seria adicionado depois. A maluquice deu patente, e 700 gatos pingados apareceram na cidade para conferir shows porquê o da margem de psychobilly Reverend Horton Heat.
De lá para cá o festival explodiu, acontecendo todos os anos. Em 2018, foram 161 milénio pessoas na cidade. O desenvolvimento gerou conflitos com as comunidades locais, mas de modo universal o festival é muito recebido. Finalmente, traz receitas na lar dos US$ 350 milhões para Austin a cada edição. Só a título de confrontação, o Superbowl, quando foi realizado em Houston, gerou US$ 347 milhões.
O SXSW tornou-se o ponto de encontro da comunidade criativa global. Grandes lançamentos de tecnologia acontecem lá, muito porquê shows ou lançamento de filmes e séries. O evento acaba pautando várias conversas que vão se desdobrar ao longo do ano.
Muitos brasileiros vão palestrar no evento neste ano. Por exemplo, Andre Stein vai apresentar o projeto de coche voante brasiliano, desenvolvido por uma empresa criada pela Embraer. Anielle Franco e Edu Lyra vão falar de questões políticas e sociais. Nathalia Arcuri e Carla Tieppo falam de finanças e neurociência, respectivamente. Levante colunista falará de liberdade de frase na internet.
O lema da cidade é: "Mantenha Austin estranha". O SXSW é uma das forças que fazem isso. Vale notar que a diretora de parcerias do festival é Tracy Mann, que é brasilianista. Tracy é novidade-iorquina, mas morou na Bahia na dez de 1970, fala português fluente e tem espírito tropicalista. Não foi por contingência que o Brasil se tornou a maior delegação internacional do festival. É diretamente por motivo do olhar e do trabalho prudente dela.
Outro símbolo da boa estranheza de Austin é Nick Gray. Nick está lançando seu primeiro livro, chamado "Porquê Fazer Amigos". Ele ocasionalmente é citado cá na poste porquê inspiração. Nick ficou milionário criando uma empresa de tecnologia para museus e desde logo se mudou para Austin. Durante o SXSW ele vai buscar pessoas e influenciadores pessoalmente no aeroporto com seu carruagem elétrico Tesla e levá-las para o meio da cidade. Em troca, a pessoa tira uma selfie com o livro dele (que, aliás, merecia ser lançado logo no Brasil).
Quem quiser tentar pegar uma carona no seu carruagem pode mandar mensagem para ele no Twitter. Essa é a encarnação do espírito de Austin (e do SXSW).
Reader
Já era Descobrir que festivais, para serem grandes, precisam ser só de música
Já é Festivais de música e tecnologia, porquê o SXSW
Já vem Esperança de que o Brasil crie uma versão lugar de um SXSW, de preferência em Minas Gerais
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