Neoenergia fecha contrato para vender pujança solar para a Evidente até 2034

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Companhia irá edificar suas primeiras usinas fotovoltaicas para comercialização no mercado livre

A Evidente fechou um contrato para comprar 911 GWh de virilidade renovável no mercado livre com a Neonergia pelos próximos doze anos, contados a partir de 2022. O consumo será feito em 30 unidades da empresa, sendo 868 GWh para o submercado Sudeste/Meio-Oeste e 43 GWh para o Sul. O negócio é na modalidade PPA (no inglês, Power Purchase Agreement), associado à geração do parque solar de Luzia II e III, de 149,3 MW de capacidade a ser instalada no sertão paraibano, em decisão aprovada pelo Juízo da companhia na última quarta-feira, 9 de dezembro.

O projeto conta com Capex de R$ 457 milhões e apresenta sinergias com o Multíplice Eólico de Chafariz e com a risco de Transmissão de Santa Luzia, lote 6 do leilão nº 02/2017 realizado em dezembro de 2017, em virtude da sua localização. Com previsão de ingressão em operação para o segundo semestre de 2022, as vegetais solares já estão com suas futuras produções vendidas até 2026 e 20% até o término de sua vida útil.

A iniciativa integra o programa Robustez da Evidente, lançado em 2017, que prevê o uso de fontes renováveis e ações de proteção ao meio envolvente em todas as operações e instalações da empresa de telecomunicações no Brasil. Até 2021, o programa vai gerar 80% da vigor consumida pelas u, mais de 600.000 MWh/ano.

Considerado o maior projeto de Geração Distribuída e o primeiro entre organizações de telecomunicações no país, prevê a geração solar, hidrelétrica, eólica biogás e cogeração qualificada nas concessionárias de eletricidade onde atua, englobando ainda ações de mobilidade elétrica e de eficiência energética.

Além de comprar pujança no mercado livre, o Robustez da Evidente conta com usinas em vários estados, porquê Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Província Federalista, e tem instalações em período final de implantação, além de projetos em construção nas demais unidades federativas.

Já em risco com a tendência de projetos renováveis via PPAs, o Grupo Neoenergia afirma ter vendido mais de 14 TWh de vigor limpa a clientes finais no mercado livre nos últimos 18 meses. “Nesse período, vendemos um consumo anual do estado de Pernambuco a clientes finais no Mercado Livre”, afirma o diretor de Negócios Liberalizados da Neoenergia, Hugo Nunes.


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