Financiamento de veículos deve desabar 23% em 2020, diz Anef – Estação Negócios

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Pátio de carros (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Recinto de carros (Foto: Marcelo Camargo/Escritório Brasil)

O financiamento para compra de veículos no país deve desabar muro de 23% em 2020, diante dos efeitos prolongados da pandemia da Covid-19, segundo a Associação Pátrio das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef), que representa os bancos de montadoras.

A entidade informou nesta segunda-feira que os empréstimos concedidos no primeiro semestre somaram 63,7 bilhões de reais no primeiro semestre, queda de 11,9% na presença de mesma lanço de 2019. A queda só não foi maior devido aos bons resultados do primeiro trimestre, com desenvolvimento de 13,3%.

No término de junho, o estoque de empréstimos no setor somava 262 bilhões de reais, subida de 16,7% em 12 meses.

A previsão inicial para nascente ano era de subida de 24,3%. Mas com a multiplicação das medidas de isolamento social para evitar o alastramento da pandemia, a atividade no setor em abril já teve o pior desempenho em 12 meses.

De negócio com o presidente da Anef, Paulo Noman, alguns fatores também ajudaram a mitigar os efeitos da queda porquê a maior demanda por veículos de pequeno porte para entregas, assim porquê de pessoas que têm preposto evitar o uso de transporte público, com receio da contaminação pela Covid-19.

"Mas nesse último caso, a procura tem sido maior por veículos seminovos", disse o executivo.

Segundo o levantamento, a participação das modalidades de crédito nas vendas de veículos e comerciais leves ficou seguro, com pagamento à vista representando murado de 45% e o CDC, 50% de todas as aquisições. Mas no mercado de caminhões e ônibus, a fatia do CDC caindo 12 pontos percentuais, para 48% em junho.

Ainda segundo o relatório, o índice de inadimplência de pessoas físicas supra de 90 dias chegou a 5,2% no término de junho, na presença de 4,8% um ano antes, enquanto a de empresas até caiu de forma residual.

Segundo Noman, no entanto, esses números não necessariamente refletem a veras, oferecido que os próprios financiadores concederam um período de carência no pagamento das prestações para dar qualquer consolação aos clientes. Não seria surpresa ver uma piora nos próximos meses quando a carência terminar, disse ele.


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