Porquê o prólogo de ‘O Exorcista’ se tornou dois filmes ruins

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O primeiro roteiro, desenvolvido entre 1997 e 1999, seria dirigido por Tom McLoughlin, que não inspirava crédito com a pérola "Sexta-Feira 13 Secção VI" no currículo. Talvez por bom siso, McLoughlin saiu do projeto, que foi para as mãos de John Frankenheimer. Com a saúde debilitada, o diretor de "Operação França" se viu obrigado a desistir do filme, que passou logo para Paul Schrader. Foi quando os problemas realmente começaram.

Stellan Skarsgård em 'Domínio: Prequela de O Exorcista', de 2005
Stellan Skarsgård em 'Domínio: Prequela de O Exorcista', de 2005 Imagem: Warner

Parceiro de Martin Scorsese no texto de "Taxi Driver" e "Touro Indomável", e cineasta habilidoso com filmes porquê "City Hall" e "Temporada de Caça" em sua filmografia, Schrader escalou Stellan Skarsgård porquê o padre Merrin e passou dois meses em 2003 filmando no Marrocos e em Roma. Ao término do processo, que passou por seis roteiristas, ele montou uma versão de 130 minutos do filme, logo batizado "O Exorcista: O Início", e mostrou aos executivos do estúdio. Foi um completo sinistro.

O filme de Schrader era uma reflexão sobre a natureza da fé, um thriller psicológico ambientado em 1949 e costurado com uma trama sobre templos sagrados, possessão demoníaca e, evidente, um exorcismo. Os produtores, por sua vez, queriam um terror mais tradicional, com ação, sangue e violência, com demônios materializados e sustos a cada minuto.

Para piorar ainda mais os ânimos, eles também exigiram que o diretor refilmasse boa secção de seu trabalho seguindo a novidade orientação, ao mesmo tempo em que remontavam o filme sem sua presença. Quando a situação ficou insustentável, Paul Schrader foi destituído e seu filme, engavetado. Mesmo com o investimento de US$ 30 milhões, a vida útil deste prólogo de "O Exorcista" parecia ter chegado ao término.

A partir daí a coisa tomou rumos... hollywoodianos. O diretor Renny Harlin, afeito a comandar blockbusters porquê "Duro de Matar 2", "Risco Totalidade" e "Do Fundo do Mar", foi contratado para assumir o projeto. Ele viu a versão de Paul Schrader e comentou que o melhor era jogar no lixo e estrear do zero. A Morgan Creek topou e lhe deu US$ 90 milhões para torrar na novidade empreitada.


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