Par é assassinado a tiros em Santa Luzia e vítimas têm corpos incendiados

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Segundo a polícia, uma das vítimas tinha envolvimento com quadrilha de traficantes do bairro Palmital

Um varão e uma mulher foram assassinados em Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, e tiveram os corpos incendiados, nessa terça-feira (19). A Polícia Militar realiza rastreamento na tentativa de localizar os criminosos. 

"O par chamou um motorista para uma corrida pessoal em direção ao meio de Santa Luzia. Em qualquer momento dessa corrida, o varão encontrou com uma outra pessoa, que estava em um Palio, e pediu que o condutor seguisse esse outro coche", explicou o tenente Adriano Damasceno, do 35 Batalhão. 

Os dois veículos foram para zona rústico da cidade, perto de uma herdade. Nesse momento, o motorista foi rendido, e os criminosos ordenaram que ele saísse do coche. 

"Ele presenciou o momento em que disparos foram efetuados contra o par que estava no coche. Ele foi atingido com alguns chutes e depois liberado", detalhou o policial. 

Os bandidos fugiram com o carruagem e com as vítimas baleadas dentro do veículo, que tinha rastreador. Já na zona rústico de Taquaraçu de Minas, o coche foi encontrado incendiado. Dentro dele estavam os dois corpos. 

Provável gravidez

Ainda conforme a polícia, o motorista contou que a mulher estaria pejada, o que não foi provável confirmar devido ao estado em que as vítimas foram encontradas.

"A princípio, pelo histórico do varão que chamou a corrida, trata-se de uma disputa de quadrilha de traficantes no bairro Palmital. Esse varão tem passagens por roubo, homicídio, porte ilícito de arma e saiu da masmorra em junho do ano pretérito. Estamos buscando mais informações, estamos desencadeando uma série de operações para tentar identificar e localizar esses autores", contou Damasceno. 

Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legítimo (IML). Quem tiver alguma informação que possa levar aos autores do duplo homicídio pode denunciar pelos telefones 190 e 181. O denunciante não precisa se identificar.

Em nota, a Polícia Social de Minas Gerais (PCMG) informou que o interrogatório foi instaurado e testemunhas já foram ouvidas, no entanto, ninguém foi recluso até o momento. "As investigações seguem para apuração da autoria, motivação e circunstâncias do delito. Outras informações serão repassadas em momento oportuno", disse.

Atualizada às 18h16.


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