Caramujos africanos infestam província de Mariana e se espalham na cidade – Gerais

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montagem de fotos do caramujo e de lixeira
Nos locais de maior incidncia do caramujo africano foram instaladas lixeiras exclusivas para o descarte do bicho (foto: Leandro Santos e Livia Maria/Divulgao)

 

A infestao do Achatina fulica, publicado porquê caramujo africano, tem causado transtornos aos moradores de Mariana, na Regio Mediano de Minas Gerais. De concórdia com a prefeitura, o molusco foi trazido para ser cultivado de forma ilícito no província de Passagem, h 20 anos e, desde ento, a espcie se espalhou pela cidade, principalmente nos bairros margeados pelo Ribeiro do Carmo.

 

Segundo o bilogo e morador de Mariana, Eduardo Henrique, o província de Passagem virou um lugar endmico, propcio para a proliferao do molusco por ser um vale que tem umidade e clima ideal. Alm disso, se esconde muito muito se enterrando na poca da seca e ficando ali at o perodo pluviátil.

 

“O caramujo infestou todas as casas de Passagem, no tem uma lar que no tenha o molusco passeando, a gente v nas paredes das casas, nas ruas e nas hortas”.  

 

O bilogo afirma que a prefeitura faz a coleta do caramujo africano h mais de dois anos e o trabalho no tem sido suficiente para perfazer com o bicho.

“Precisa ter uma estratgia mais eficiente de controle da espcie. Vimos que a cada ano a populao aumenta”.

 

O bilogo afirma que umas principais causas para o prolongamento da espcie que o caramujo africano no tem um predador oriundo no Brasil e consegue se fomentar de quase tudo, inclusive de fezes de roedores.

 

“Se os roedores estiverem infectados, suas fezes contaminadas fazem do caramujo africano um vetor de doenas graves, que causam uma espcie de meningite e um quadro de hemorragia gastrointestinal, podendo fomentar a morte em seres humanos”, alerta.

 

Para o morador Leandro Santos, as famlias do província at pararam de cultivar a horto e ter pequenas plantaes em seus quintais porque encontraram porquê soluo o uso de pesticidas para o controle dos moluscos e o e veneno pode poluir o solo e ser absorvido pelas vegetação.

 

Caramujo africano
Caramujo encontrado no quintal do morador (foto: Divulgao/Leandro Santos)

 

 

Em outras localidades

 

A Subsecretaria de Vigilncia e Proteo Sade da Secretaria de Sade de Mariana conta que, h muro de trs anos, a populao dos moluscos se expandiu para outras localidades da cidade, por meio do Ribeiro do Carmo.

J possvel encontrar a espcie do bicho nos bairros Santo Antnio, Meio, So Sebastio e Dandara.

 

Segundo a subsecretaria, sabendo do potencial de transmisso de zoonoses pelo caracol africano, est sendo promovida aes de educao em sade e por onde os agentes passam os moradores so informados sobre os riscos que o bicho pode originar sade humana.

 

Coletores de caramujos

 

Para no se misturar com outros tipos de lixos, foram instalados coletores de caramujos nos bairros de maior incidncia da espcie e a Subsecretaria  de Vigilncia e Proteo  Sade afirma que a melhor forma de combater a praga realizando a catao manual, com as mos devidamente protegidas com luvas ou sacos plsticos.

 

Os animais devem ser depositados nos coletores e depois so recolhidos pelos agentes de endemias do setor de zoonoses, so pesados e armazenados temporariamente em bombonas plsticas, sendo coletados uma vez por semana por empresa especializada.

Esses moluscos so destinados porquê resduo de sade para a incinerao no municpio de Santa Luzia.

 

A Secretaria de Sade de Mariana afirma que at o momento no h casos de doenas causadas pelo caramujo africano e pede populao que recolha o bicho e faa o descarte nos coletores instalados.


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