Bailarina de Santa Luzia faz vaquinha para entrar em escola de balé do Canadá
Jovem de 16 anos passou em uma audição para a escola de balé no Canadá, mas agora precisa juntar R$ 50 milénio para conseguir estudar
Bailarina desde os 7 anos de idade, a jovem Raíssa Carolyne Santos Coelho, de 16 anos, está prestes a dar um novo passo em sua curso: estudar em uma escola de balé do Canadá, a Coastal City Ballet. Moradora de Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, ela foi aprovada em uma seleção da tradicional escola de balé, mas para realizar o sonho, precisa receber R$ 50 milénio.
Porquê a família dela não tem esse moeda, ela resolveu fazer uma “vaquinha online”, no entanto, até o momento, ela só conseguiu receber muro de R$ 6.000 e agora corre contra , já que precisa conseguir a quantia até o próximo dia 30 de junho para remunerar a escola e arcar com seus gastos nos 11 meses que vai precisar morar no país.
"Eu sou bailarina há 8 anos e sempre tive que ir para outra cidade fazer balé por que a arte é muito pouco valorizada onde eu moro e nunca consegui crescer na minha cidade. Consegui passar em uma companhia no Canadá em Vancouver que se labareda Coastal City Ballet e infelizmente minha família não tem quesito de arcar com os custos todos porque é muito custoso e não temos exigência suficiente para tudo isso", contou.
Veja o vídeo com a bailarina:
"O sonho da minha família é me ver ser uma bailarina profissional e essa é uma grande oportunidade para eu realizar o sonho deles e o meu. Nós bailarinas fazemos balé por anos para conseguir entrar em uma companhia e ter uma oportunidade igual essa. Eu comecei o balé pela minha avó que me colocou, pois era meu sonho e se tornou o sonho dela também. Hoje minha avó está doente e eu quero muito realizar o sonho dela e o meu, além de conseguir melhorar minha técnica e ter um aprendizagem maravilhoso nessa companhia, seria uma oportunidade única na curso de uma bailarina, e maravilhoso para o currículo na hora de conseguir tarefa e cargos na dança”, considera Raissa.
Quando soube da lhaneza da audição da escola de Vancouver, pelo Instagram, a bailarina não pensou duas vezes e tratou logo de se inscrever. Os pais dela alugaram uma sala de balé e a prima dela registrou Raissa dançando. O vídeo foi guiado para a companhia em março e, quinze dias depois o envio, ela se surpreendeu com a notícia que foi aprovada. Ela já estava entre as 30 finalistas e foi uma das 15 selecionadas. "Eu fiquei muito emocionada, faço balé há 8 anos e foi a primeira audição que eu fiz e não tinha esperança de passar de primeira e lá no Canadá. Eu fiquei muito feliz, por que foi um reconhecimento muito bom do meu esforço neste 8 anos", enfatiza.
Pouco antes de passar na audição, Raíssa quase desistiu do balé, isso por que ela estava estudando em uma escola em Belo Horizonte, mas com a pandemia as aulas foram suspensas. A jovem continuou a estudar em mansão com uma barra desmontável que o avô, que é serralheiro, fez para ela. Os ensaios eram feitos assistindo vídeo aulas pelo Youtube. Mas Raíssa chegou a pensar a parar de investir na dança e focar nos estudos, um segundo projecto era estudar medicina.
A audição do Canadá foi um fôlego para continuar o sonho na dança. "O balé é minha vida, sempre me dediquei a ele a vida inteira e estou disposta a me destinar agora. O balé é tudo pra mim, é onde eu posso me expressar e o palco é onde eu sinto a emoção de ser quem eu sou. O processo de seleção foi feito online e eu aluguei uma sala para fazer os vídeos propostos por eles, que era fazer barra e dançar variação de repertório", conta.
Escola do Canadá é oportunidade para se profissionalizar
De convenção com a Raíssa, a escola do Canadá é uma pré companhia de onde os bailarinos e bailarinas saem formados e prontos para a curso profissional. "Essa escola é bastante importante, pois ela tem parceria com grandes outras escolas no Canadá e em outros países, onde já capacita os bailarinos e bailarinas", destaca.
Raissa conta que os R$ 50 milénio vão servir para remunerar uma taxa da escola que custa R$ 30 milénio e os outros R$ 20 milénio servirão para que ela possa morar no país durante em que vai estudar na escola, arcando com alimento, saúde, moradia, deslocamentos e gastos com a dança. A família não tem condições financeiras para tal. O pai de Raissa é coordenador de uma empresa prestadora de serviço de telefonia e a mãe é facilitar administrativa.
"Minha ida para o Canadá tem o período de 11 meses, mas pode ser que ela se prolongue de concórdia com a agenda da companhia, mas até logo o período confirmado são os 11 meses. Eu irei morar lá sozinha pois meus pais não tem porquê ir comigo morar lá nesse primeiro momento. O principal objetivo é eu conseguir o quantia pra ir e eu ir pra fazer as aulas. Para morar lá terei que ser emancipada, por isso meu pai vai comigo nos primeiros dias para me ajudar a me instalar e fazer todos os processos da moradia", explica a bailarina. Se conseguir toda a quantia, ela embarca no dia 1º de setembro para o Canadá.
Porquê ajudar
Para tentar conseguir a quantia, Raissa criou uma vaquinha online: CLIQUE AQUI para contribuir. As ajudas também podem ser feitas por meio do Pix da jovem: [email protected].
"Não quero perder minha oportunidade e gostaria muito de pedir a sua ajuda, seja ela para patrocínio, parcerias ou somente para uma taxa com a minha arte. Quero pedir de coração que você me ajude a conseguir realizar o meu sonho, e para isso eu criei uma vaquinha para recepcionar o quantia mínimo que preciso", pede Raíssa.
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