Emprego de todas as doses em JF deve agilizar vacinação a partir de 70 anos

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A partir desta segunda-feira (22), a campanha de vacinação contra o coronavírus em Juiz de Fora terá o reforço de 16.060 unidades da Coronavac recebidas pela Superintendência Regional de Saúde (SRS-JF) na última sexta-feira, além das unidades que estavam guardadas para serem administradas porquê segunda ração. Todas as doses ficarão imediatamente disponíveis para emprego na população, depois mudança na orientação do Ministério da Saúde, que agora incentiva estados e municípios a não mais armazenar a metade das remessas recebidas. Assim, todos os murado de 16 milénio imunizantes da novidade remessa serão utilizados porquê primeira ração e pode valer salto na cobertura vacinal da região.

Tanto a SRS-JF porquê a Prefeitura de Juiz de Fora confirmaram à reportagem que irão seguir as novas regras definidas pelo Ministério da Saúde. Com a utilização totalidade das últimas vacinas remetidas à cidade porquê primeira ração, a expectativa é ampliação a cobertura vacinal e atender também a uma novidade fita etária de idosos. Conforme nota informativa da Secretaria de Estado de Saúde do Governo de Minas Gerais, a novidade remessa encaminhada aos municípios prevê a imunização de 13% das pessoas com idade entre 70 e 74 anos.

A nota também prevê que, com todas as remessas já encaminhadas aos municípios, além de profissionais de saúde, na proporção de 91,3%, a campanha de imunização deverá contemplar integralmente os grupos de pessoas idosas com mais de 60 anos residentes em instituições de longa permanência; de pessoas com deficiência, residentes em residências inclusivas, maiores de 18 anos; e de idosos com idade superior a 75 anos. No caso do grupo que tem entre 70 e 74 anos, que será atendido parcialmente na proporção de 13%, a imunização seguirá critérios próprios dentro da fita etária, priorizando, de forma ordenada, idosos acamados; que moram com outro idoso com idade superior a 75 anos; e mediante o cadastro prévio até o limite de doses disponíveis.

Todos os muro de 16 milénio imunizantes da novidade remessa serão utilizados porquê primeira ração, podendo preconizar cobertura vacinal (Foto: Assessoria SRS)

Vacinação de pessoas com 75 anos começa no sábado

À reportagem, a Prefeitura reforçou que já possui um cronograma para o início da vacinação dos idosos com idade superior a 75 anos, o que acontece a partir do próximo sábado. Neste término de semana, a PJF começou a imunizar pessoas com 80 anos ou mais. Logo no sábado, no primeiro dia de vacinação para nascente grupo etário, 1.302 idosos receberam a primeira ração, em drive-thru montado no campus da UFJF. A imunização dos octogenários prossegue no Departamento de Saúde do Idoso e nas sete Unidades Básicas de Saúde (UBSs), que ficam nos bairros Benfica, Nossa Senhora das Graças, Nossa Senhora Aparecida, Vila Ideal, Santa Luzia, São Pedro e Mariposa.

Também no Departamento de Saúde do Idoso e nas sete UBSs, a vacinação de idosos com idade superior a 78 começa na quarta-feira. Na sexta, abre-se o processo de imunização para aqueles com idade superior a 77 anos. No sábado, começam as aplicações nas pessoas com 75 anos, em drive-thru na UFJF. Ainda não há cronograma para o início da imunização daqueles que integram o grupo etário com idade entre 70 e 74 anos.

Na próxima semana está prevista ampliação dos postos de vacinação na cidade. Conforme informou a secretária municipal de Saúde, Ana Pimentel, a partir do dia 27 também ficam credenciadas para emprego das doses outras unidades municipais de saúde. A rede juiz-forana conta com 63 equipamentos. Porquê quatro delas têm sido usados para a testagem de possíveis casos de Covid-19, 59 dos aparelhos serão referenciados para a vacinação, evitando logo que pessoas com sintomas e aquelas a serem imunizadas busquem os mesmos espaços.

Ministério muda orientação, e Regional distribui todas as vacinas armazenadas

Com dificuldade em elaborar um calendário de recebimento e distribuição de vacinas, o Ministério da Saúde, até logo, orientava às regionais que metade de cada remessa da Coronavac fosse armazenada para a segunda emprego, dada a incerteza das datas de novas cargas. No caso da vacina produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, o prazo para a gestão da segunda ração é de duas a quatro semanas. Já o imunizante Astrazeneca, produzido pela Universidade de Oxford em parceria com a Instalação Oswaldo Cruz (Fiocruz), tem pausa de até três meses entre as duas dosagens e já não necessitava de armazenamento de metade das unidades.

O teor continua em seguida o pregão

No domingo (21), prevendo aceleração na entrega de novas cargas de vacinas pelos laboratórios, o Ministério passou a autorizar que todas as doses recebidas pelos municípios, a partir desta semana, sejam administradas imediatamente. A pasta federalista afirma que “a medida já vinha sendo estudada há muro de duas semanas, e foi atendida em seguida garantia da segurança das entregas por secção dos fornecedores”.

A novidade recomendação foi informada aos municípios mineiros por meio de nota técnica da Secretaria de Estados de Saúde do Governo de Minas Gerais. “O sétimo Informe Técnico do Ministério da Saúde recomenda que a D2 seja administrada, preferencialmente, levando em consideração o pausa sumo (4 semanas). O Ministério da Saúde disponibilizará, em tempo oportuno, essas doses (D2)”, diz o documento.

De tratado com a SRS-JF, seguindo a novidade orientação, todas as 23.400 unidades de vacinas recebidas na última semana serão entregues aos municípios nesta segunda, além de 7.100 da remessa anterior que estavam guardadas para segunda emprego, totalizando 30.520 doses. A Superintendência informou que já estava prevista a entrega da metade da fardo anterior e cabe ao município dirigir a emprego porquê primeira ou segunda doses, de negócio com o curso da campanha. Considerando exclusivamente Juiz de Fora, são 20.870 imunizantes disponibilizados para a cidade. Destes, 4.810 da remessa anterior estavam reservados para emprego em segunda ração, cronograma que será mantido pela PJF, conforme informado à reportagem.

A Superintendência também aguarda a chegada de uma oitava remessa, composta pelas vacinas Coronavac e Astrazeneca, decorrentes de uma fardo de 542 milénio unidades entregues no domingo pelo Ministério da Saúde ao Governo de Minas Gerais.

Salto na vacinação

A novidade remessa deve simbolizar um salto da parcela da população de Juiz de Fora a ser vacinada. De combinação com o vacinômetro da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), 30.768 pessoas foram imunizadas no município até o momento, sendo que 16.352 já receberam a segunda emprego. Seguindo os dados disponibilizados pela PJF, 47.120 unidades foram administradas dentre as muro de 82 milénio unidades que a cidade já recebeu do Ministério da Saúde. Pelos dados, somando as unidades ainda não aplicadas com a fardo recebida nesta segunda, a cidade terá murado de 34.880 vacinas para dirigir na população, entre primeira e segunda doses.

O percentual de pessoas contempladas com a vacinação em Juiz de Fora era considerado grave até a semana passada, quando comparado com outros municípios mineiros. Porquê revelou a Tribuna na última sexta-feira, Juiz de Fora tinha o menor percentual de doses aplicadas entre as dez maiores cidades de Minas, com base nos números da última quinta-feira do vacinômetro mantido pelo Governo de Minas Gerais.

Progressão é importante, mas não deve sossegar pressão

O infectologista e director do setor de Gestão da Qualidade e Vigilância em Saúde do Hospital Universitário da Universidade Federalista de Juiz de Fora (HU/UFJF), Rodrigo Daniel de Souza, considera acertada a mudança de orientação do Ministério da Saúde. Segundo o profissional, apesar de não ser a situação ideal, é generalidade que aplicações de imunizantes sofram atrasos. “Isso é uma prática generalidade na vacinação e não inviabiliza a ração. Ração dada não é ração perdida, mesmo que ultrapasse o prazo”, afirma. “Na minha avaliação, entre passar o risco de a segunda ração atrasar alguns dias, comparado a proteger mais pessoas com uma ração, é mais vantajoso ter a maior cobertura vacinal”, avalia Rodrigo Daniel, lembrando que algumas pessoas ficam protegidas já com a primeira emprego.

O profissional também destacou que a aceleração da vacinação ocorrerá imediatamente, mas depois será compensada com lotes de vacinas que serão destinados somente para segunda emprego, sem aumentar a cobertura vacinal. Apesar de prometer um incremento mais robusto da população imunizada em um limitado prazo, o efeito prático será reduzido, conforme o infectologista. “Será um lucro, mas ainda é muito aquém do que o necessário para se pensar em bloquear mutações e conseguir a isenção de rebanho”, analisa. “Os números não devem desabar só porque fez essa estratégia agora. Nós vamos salvar vidas pontuais mas, em termos coletivos, os números não vão ser expressivos”, complementa.


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