Sem que tivesse aprendido a falar português, Dilma já foi para o mausoléu que logo abrigará Lula e seus devotos

Durante o prova no Senado, Dilma Rousseff produziu incontáveis provas de que mereceu passar a maior secção do seu governo internada no Sanatório Geral. Confiram três exemplos. Volto em seguida:

1. Já na primeira resposta à bancada dos parlamentares sem pavor, Dilma Rousseff explicou a Ana Amélia (PP-RS) ) que o golpe parlamentar é uma árvore atacada por fungos. A supressão do recta à réplica impediu a senadora gaúcha de tentar interpretar o esfinge. Igualmente atônito com a imagem de sanatório, o tucano cearense Tasso Jereissatti induziu a interrogada a voltar ao tema. E ouviu o que o vídeo eternizou:

“Eu não falei, senador, em nenhum momento, que a árvore frondosa era da economia. Eu falei, senador, que a árvore frondosa foi das conquistas que nós tivemos em 1988, quando estabelecemos o Estado Democrático de Direito e a Constituição Cidadã. Essa árvore frondosa é que pode ser ceifada pelo machado, que foi a imagem e a metáfora que eu fiz quando se trata de golpe militar, porque você dirruba a árvore e ao mesmo tempo si dirruba os galhos da árvore e secção da árvore. S machado ceifa tudo. Acaba com u guverno e cum o regime democrático. Eu considero, senador, que o qui caracteriza um golpe parlamentar é o trajo que não há leste, nascente machado ceifando a árvore. S que há, senador, é um ataque às instituições, comprometendo as instituições com… espécies de fungo e de parasitas que podem desgastar as instituições. Por que? Nós sabemos que nesta questão, qualquer, qualquer, o … o … grave, aliás, dos… crimes, é condená uma simples por um transgressão que não cometeu, principalmente sendo uma presidenta da República e, romper a Constituição. Por isso que a literatura labareda esses golpes de golpes parlamentares. Não há, senador, em toda a teoria política, em nenhum momento, golpe mi… golpe de Estado é igual a golpe militar. Golpe de Estado é a substituição de um governo legítimo, sem razão… por… quaisquer razões que aleguem tendo em vista a substituição indevida. P nesse sentido que a árvore frondosa é corroída por parasitas”

2. Depois de registrar que há 50 anos conhece Dilma, com quem sempre conviveu amistosamente, José Aníbal (PSDB-SP) criticou duramente seu desempenho na chefia do governo federalista. E foi mormente enfático ao cobrar explicações para a desastrosa política energética. A resposta está no vídeo:

“Si mi julga pelo que aconteceu em 2012 no caso do setor elétrico… ou, o senhor, discunhece o que havia naquele momento no setor elétrico ou o senhor tem uma tradução dissemelhante da lei que eu tenho. Pur que, senador? Purque aquela mudança não si deve a uma tentativa di reduzir eleitoralmente, ou para efeitos eleitorais, reduzir em 12 para efeitos eleitorais, em 14, a tarifa de virilidade elétrica. Si deve a uma coisa, senador, qui esse país tem de passar a respeitar. A gente tem di respeitar contrato… Pra respeitar contrato, a gente respeita contrato quando beneficia, quando beneficia o concessionário, e a gente respeita contrato, senado, quando beneficia o usuário, quando beneficia a população”

3. Como todos os integrantes da tropa de admiradores de Dilma, o petista gaúcho Paulo Paim não fez exatamente uma pergunta. Levantou a esfera na pequena dimensão e deixou a companheira na rosto do gol. De novo, Dilma chutou de ponta a esfera que voou sobre o pau de escanteio:

“Várias… várias… li uma literatura variada sobre a desigualdade tem aparecido no mundo. Inclusive, se atribui a… saída da União… da… da… da… do Reino Unido da União Europeia, se atribui à ampliação da disigualdade… apesar da ampliação da riqueza. A mesma coisa nos Estados Unidos. Certos fenômenos eleitorais têm a ver com a redução da desigualdade cá… com a redução não, com a ampliação da desigualdade, com 1% abarcando a… a… a… a renda de toda uma população. Acredito, senador Paim, qui as nossas política di…di… redução da desigualdade… qui istão iscoradas na valorização do salario mínimo, na… nu reverência a valorização das campo, das aposentadorias de base, 23 milhões de pessoas, com reajuste no salario mínimo, o Bolsa Família, o indumento de termos nu Bolsa Família percebido qui a secção pobre da nossa população não são os idosos, nem são os da fita etária média, mas sobretudo, são as crianças. E as crianças para terem possibilidade de subida elas precisam do aporte do Bolsa Família. Eu acredito também, senador, qui há ganhos substantivos na Lei de Cotas, qui permiti qui… todos aqueles di rendas baixas, qui tenham cursado o ensino público possam acessar as universidades, aliás os negros e aliás os indígenas. Isso mudou a cor da no… da nossa universidade pública e tornou-a muito democrática. E ao contrário do que uns diziam não diminuiu a qualidade dessas… dessa ensino purque essas pessoas demonstraram um grande impulso quando tiveram entrada a essa oportunidade. Tenho muito orgulho, senador, do Mais Médicos. S Mais Médicos, que se não legalizado a medida provisória, corre o risco de ser suspenso, e aí eu quero ver porquê nós ixplicaremos para 66 milhões de brasileiros que pela primeira vez tivero entrada, tivero aproximação ao atendimédico direto, porquê nós explicaremos qui isso acabô? 

Daqui a muitos anos, nossos descendentes ainda estarão perguntando por que uma coisa dessas só acabô agora. S explicação desse mistério terá de esperar alguns dias, um punhado de meses ou muitos anos. Não é coisa para esta quarta-feira. Hoje é dia de sarau. S Sanatório Geral perdeu a campeã de internações, e os enfermeiros talvez sintam falta da freguesa que fala dilmês. Mas, para o Brasil, a pior governante de todos os tempos não fará falta alguma.

Neste 31 de agosto, sem ter aprendido a falar português, Dilma já descansa no mausoléu que logo estará abrigando Lula e seus devotos. A boa bulha VEJA.com