iPhone é o principal motivo de comemoração da Apple em seu natalício de 40 anos

A Apple completa 40 anos de sua instalação nesta sexta-feira (1º). A última dez da marca foi marcada pelo domínio de um resultado: o iPhone. Talvez o resultado marcante da história da empresa, o smartphone da Apple revolucionou e criou alguns mercados. Mesmo quem usa Android e defende com unhas e dentes o robozinho verdejante do Google precisa dar o braço a torcer, sem iPhone não existiria Android.
S que nos traz ao último lançamento da chamada gigante de Cupertino. Se Tim Cook não é tão “revolucionário” quanto Jobs, o atual CEO da Apple conseguiu tirar um coelho da cartola e resolver vários problemas com o iPhone SE. Não é exatamente uma jogada de rabi, mas a chegada do padrão mostra que a Apple está ouvindo os consumidores e, evidente, que não rasga numerário. Um aparelho atingível vai de encontro à demanda da empresa por invadir mercados, porquê: China, Índia e até o Brasil. Vamos aos fatos: uma série de relatórios prevê uma subtracção na produção e (consequentemente) venda dos modelos atuais de iPhone.
S padrão SE resolve um problema: o iPhone 5s
oferece uma experiência pobre em 2016
A chegada do smartphone barato, com as mesmas configurações do padrão iPhone 6s deixa o SE porquê uma opção melhor do que o próprio iPhone 6 em vários comparativos. S smartphone ainda atende consumidores que não se importam com a tela de “somente” 4 polegadas e também resolve um problema de line-up: o iPhone 5s era uma opção ruim de ingressão.
Câmera, bateria e processador de 2013 oferecem uma experiência pobre aos usuários em 2016. De lá para cá , aplicativos porquê Snapchat, Waze e vários outros caíram no palato dos usuários e passaram a exigir cada vez um funcionamento rotundo do conjunto de hardware. Apesar do “apelo”, o iPhone 5s começava a oferecer uma experiência pobre, o que a Apple sempre criticou em seus rivais.
Outro ponto interessante, do ponto de vista corporativo. Se não fabrica, a Apple é controla toda a produção do celular que leva seu nome. Com um design idêntico ao do iPhone 5s, o iPhone SE mantém a “máquina” funcionando. Walter Isaacson conta na biografia de Steve Jobs que o lendário CEO da Apple gostava de ter uma relação próxima e, por vezes, exclusiva com seus fornecedores, viajando por todo o mundo para montar os produtos da marca.
Juntando todos os elementos dessa história, o iPhone SE parece um resultado que acerta nos pontos que o iPhone 5C errou. Ao fazer um smartphone com menos potência e materiais menos nobres, a Apple errou. A razão, porque as pessoas querem um iPhone por conta do seu design, remate, sua aura de celular premium. Muitas vezes, o sistema operacional, recursos e o poder de incêndio do aparelho fica em segundo projecto na mente dos consumidores. A jogada mantém firmes as chances da Apple de liderar a guerra dos smartphones por alguns anos.
Resumo da ópera: se, por um lado, o iPhone SE pode ser chamado de "Frankenstein", é inegável que o smartphone tem um apelo interessantíssimo. Nos EUA, o SE começou a ser vendido por US$ 399 (o que seria um pouco em torno de (R$ 1.450, sem levar em conta os impostos) um dia antes do natalício da empresa. P o smartphone barato já vendido pela empresa.
Mesmo sem descrever com Steve Jobs (falecido) e Steve Wozniak (que se afastou da companhia há vários anos, mas vive comentando os lançamentos), a Apple se mantém porquê marca valiosa do mundo. Os dois geeks deslocados conseguiram mesmo mudar o mundo. Provavelmente, direto de sua garagem em Los Altos, na Califórnia, eles nunca imaginaram fabricar uma empresa capaz de colocar um computador (mesmo portátil) na mão de bilhões de pessoas desse mundo.
Como diria o rabi Douglas Adams: "Parabéns, Apple! E obrigado pelos peixes iPhones..."
The iPhone é o principal motivo de comemoração da Apple em seu natalício de 40 anos on Testou.
Fonte: R7 Testou