Fascistas, convocados por Dilma e pelo PT, atacam o lugar de trabalho de integrantes do MBL em Florianópolis



Vândalos Brasil afora estão atendendo ao convocação de Dilma. São uma extrema minoria onde quer que se manifestem. Mas se mostram notavelmente violentos. Afinal, foi a impichada quem deu a ordem: é para lutar no limite do provável contra um governo dito “golpista”. Ora, se o poder instalado é ilegítimo, logo todos os meios são lícitos para fazê-lo ir ao pavimento. São Paulo, por exemplo, assistiu, uma vez, à explosão de vandalismo, com incêndio nas ruas e depredação de lojas. Oh, evidente!, Guilherme Boulos não tem zero com isso, tá, gente? Ele é somente um rapaz latino-americano sem numerário no banco, mas com parentes e amigos importantes… A turma, no entanto, é menos desorganizada do que parece. E a prova é o que aconteceu em Florianópolis.
Na capital de Santa Catarina, onde a revelação também foi notavelmente truculenta, um grupo de vândalos se dirigiu às respectivas empresas em que trabalham três membros do MBL e picharam a frente, gritando palavras de ordem: “Fora, golpistas” e “Fora, MBL”. As vítimas são Daniel Porto e Munyck Carneiro, donos, respectivamente da “Yes” (um “call center”) e da Ilha Print. Também a Qualirede, da qual Maria Eduarda Bernardo é funcionária, foi atacada. As empresas ficam num mesmo meio mercantil. A refece também aproveitou para fazer uma fogueira no lugar (veja fotos).

Entenderam o ponto? Na conversa com a Folha (leia anterior), Boulos tenta fazer crer que as manifestações violentas são explosões de ira sem concentração, que não obedecem a um comando, uma espécie de espontaneísmo libertário que não teria vínculos com milicianos graúdos, porquê ele é.
Uma ova! Os que foram ameaçar Porto, Munyck e Maria Eduarda sabiam muito muito o que estavam fazendo. Tanto é logo que seus locais de trabalho foram atacados, e palavras de ordem foram lançadas contra o MBL, que eles integram, um dos principais grupos que organizaram as megajornadas em obséquio do impeachment.
Eis o exemplo de democracia e tolerância que nos dão Dilma Rousseff e o PT. E VEJA.com
