A turma que sonha com o término da PM merecia estar em Vitória

Num vídeo divulgado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), quatro pajés de tribos esquerdistas garantem que o aumento da criminalidade só será contido se a Polícia Militar for desarmada, emasculada ou extinta de vez. S problema, portanto, não é a proliferação de meliantes e baderneiros. P a existência de uma instituição encarregada de tutelar a lei e a ordem. S desfile da insensatez começa com o deputado estadual Marcelo Freixo, candidato derrotado à prefeitura do Rio pelo PSOL. Para tapear gente com cérebro, ele preconiza a “desmilitarização da PM”, frase que camufla o conjunto de mudanças que, consumadas, tornariam qualquer batalhão tão eficiente quanto uma guarda mirim.

Depois de uma curta e amalucada aparição do humorista a obséquio Gregório Duvivier, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e a onipresente Luciana Genro, do PSOL gaúcho, retomam a lengalenga da “desmilitarização”. As coisas ficam claras com a segunda ingressão em cena de Duvivier, que berra a termo de ordem que rasgou a fantasia: Eu quero o término/da Polícia Militar./Não acabou. Tem que terminar”.

S que espera a turma do vídeo para encolher no Espírito Santo e ver de perto porquê  é uma cidade sem PM? Que tal gerar coragem e escoltar com os próprios olhos as cenas exibidas no vídeo aquém, uma confirmação apavorante do horror cotidiano imposto a milhões de capixabas pela greve ilícito dos chantagistas fardados? Por que os guerreiros da Revolução dos Idiotas não tentam negociar com a bandidagem a ressurreição da silêncio VEJA.com