Conciliação promete terminar com crueldade cometida com cavalos em Paquetá (RJ)
Gente, vocês acham recreativo passear às custas de chicote, maus-tratos e escravidão?
Não se enganem. Nos bastidores da vida daquele cavalo que puxa sua carroça estão horas de trabalho ao sol, sem chuva, pouca comida - enfim o lance é gastar menos - e chicotes até a exaustão. Eles chegam a desmaiar nas ruas.
Em Paquetá (RJ), para tentar completar com o sem razão, a OAB/RJ fez um consonância com a associação de charreteiros Charretour.
Eles assinaram um documento para penetrar mão dos cavalos e aceitarem os carros elétricos. Será montado um grupo de trabalho a partir da semana que vem para escoltar todo o processo e iniciar a campanha junto à sociedade para a libertação dos cavalos.
O presidente da Percentagem de Proteção e Resguardo dos Animais (CPDA) da OAB/RJ, Reynaldo Velloso, comemora.
— Ainda teremos muitas reuniões, mas o primeiro passo foi oferecido. Caminhamos para o término das charretes e dos cavalos escravos.
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