Willie Francis: o caso do jovem que foi executado duas vezes
O final do século XIX foi marcado pela ampla premência de atualizar os métodos de realização da estação, que eram o enforcamento, fuzilamento e degola. Sendo assim, em 1881, o dentista e inventor Alfred P. Southwick, morador de Novidade York, começou a desenvolver a cadeira elétrica, que poderia ser uma novidade escolha para realização humana.
Acredita-se que Southwick foi detrás do engenheiro eletricista Harold P. Brown, publicado por trabalhar com Thomas Edison, para que o ajudasse a estabelecer uma fluente elétrica alternada fornecida através de geradores Westinghouse para que o equipamento pudesse funcionar adequadamente. Em 1890, a cadeira elétrica ficou pronta e passou a ser adotada ao longo dos anos pelos estados setentrião-americanos.
Normalmente, o processo de realização era dividido em 3 descargas elétricas: a primeira tinha porquê objetivo deixar o réprobo inconsciente, motivar fibrilação ventricular e paragem cardíaca. O segundo choque, mais fraco, visava ocasionar danos irreparáveis nos órgãos vitais.
Nos Estados Unidos, a pessoa era submetida a 2.450 volts iniciais por 15 segundos, sendo que supra de 200 volts já é o suficiente para promover necrose nos tecidos sob a pele. Vinte segundos depois, o método era repetido por mais 3 vezes.
Entre as 4.375 execuções na cadeira elétrica ao longo de 130 anos, exclusivamente 84 deram falso.
Culpe ele
Era novembro de 1944 quando o farmacêutico de 53 anos, Andrew Thomas, muito divulgado na cidade de St. Martinville, em Luisiana, nos Estados Unidos, foi encontrado baleado, com cinco tiros à queima-roupa, do lado de fora de sua moradia. O apreço das pessoas pelo varão causou uma revolta popular que criou uma intensa pressão para que as autoridades encontrassem logo o culpado e o punisse.
Dois meses depois a realização cruel de Thomas, o xerife da cidade, El Resweber, enlouquecendo com os motins organizados pelos cidadãos, ordenou que alguns policiais saíssem à procura de um varão que pudessem responsabilizar pelo delito. A fala não foi propriamente essa, mas Resweber deixou isso evidente nas entrelinhas de sua ordem, finalmente ele precisava acalmar o povo.
Na dez de 1940, nos Estados Unidos, um varão preto andando sozinho por qualquer lugar era motivo suficiente para ser parado e investigado. Foi logo que aconteceu com o jovem de 16 anos, Willie Francis, que estava a quase 300 km do lugar onde Andrew Thomas foi assassinado, quando foi parado pela polícia. Ele ia visitar suas irmãs, mas a polícia decidiu prender Francis simplesmente porque ele gaguejou quando foi interrogado.
Levado até o departamento de polícia de Port Arthur, o pavor de Francis manteve o seu prova frágil e “suspeito”, portanto fez todos acreditarem que ele tinha qualquer envolvimento no assassínio de Andrew Thomas.
Forçando um transgressão
Em exclusivamente algumas horas na sala de interrogação, a polícia de Port Arthur saiu com uma suposta confissão do jovem: “Eu, Willie Francis, agora com 16 anos, roubei a arma do Sr. Ogise (o deputado August Fuselier) em St. Martinville e matei Andrew Thomas, em 9 de novembro de 1944, por desculpa de um sigilo. Peguei uma bolsa preta, coloquei a arma dentro e a vendi em Novidade Ibéria”. Ele também supostamente confessou que teria agredido e roubado um varão em Port Arthur, sendo que ele nem havia chegado lá quando foi interceptado.
A história, no entanto, fica ainda mais irônica e curiosa. A arma “roubada” pertencia ao deputado Ogise, o qual alegou que ela tinha sumido dois meses antes do delito, mas não existia denúncia do pilhagem. Ou por outra, o revólver e as balas recuperadas durante a perícia foram perdidas “misteriosamente” antes do julgamento quando estavam em trânsito para estudo no laboratório criminal da cidade.
E, porquê se isso não bastasse, o deputado já havia ameaçado de morte Andrew Thomas porque estava convicto de que sua esposa tinha um caso com ele. Inclusive, a cidade inteira achava que um marido furioso havia cometido o delito, visto que Thomas tinha renome de ser muito mulherengo.
Alvin e Ida Van Brocklin, vizinhos do farmacêutico, olharam pela janela quando ouviram os tiros e se depararam com um coche de luzes acesas estacionado do lado de fora da morada da vítima. Francis era pobre, nunca aprendeu a encaminhar e tampouco tinha entrada a um coche, mas isso foi ignorado pelo juiz.
A dor de milénio agulhas
Apesar de todas as provas circunstanciais e uma opinião popular dividida, Willie Francis foi réprobo à cadeira elétrica pelo assassínio de Andrew Thomas. Em 3 de maio de 1946, ele foi atado ao equipamento e eletrocutado com potência máxima pelo Capitão Ephie Foster e o solene Vincent Venezia.
O jovem descreveu que foi porquê se milhares de agulhas e alfinetes o espetassem. A dor era excruciante, por isso ele pediu para que desligassem o aparelho e o tirassem dali, mas isso não aconteceu. Entretanto, por incrível que pareça, no final dos três ciclos de descargas elétricas que deveriam ser fatais, Willie Francis permaneceu vivo.
Ele foi retirado da cadeira elétrica e seu caso se espalhou pelos jornais da cidade. Em uma sociedade altamente religiosa, isso foi o suficiente para que as pessoas acreditassem que Francis foi salvo porque de indumentária não era o culpado, e que isso era uma confirmação enviada por Deus.
Por outro lado, foi informado que, na verdade, a cadeira havia falhado depois de ser preparada incorretamente. Naquela estação, o dispositivo era portátil e transportado em um caminhão de uma penitenciária à outra. Aliás, oficiais alegaram que os executores responsáveis por Willie Francis ainda estavam zonzos de uma noite de borracheira no dia anterior à realização. De qualquer forma, ninguém se convenceu.
Estou pronto para morrer
O jovem legisperito Bertrand DeBlanc assumiu o caso de Francis, que seria submetido à morte novamente. No entanto, DeBlanc alegou que o jovem já havia cumprido a pena e que sua sobrevivência era uma consequência à secção.
Em 1947, em uma repercussão pátrio, o jurisperito levou o caso de Francis para a Suprema Golpe dos Estados Unidos, apesar de ter tido seu pedido recusado pelo Recomendação de Perdão de Luisiana assim porquê a clemência pelo próprio governador da cidade, Jimmie Davis. Em audiência, apresentando provas e tudo o que tinha em mãos, DeBlanc declarou que a pena violava no mínimo 7 direitos básicos, mas o recomendação se mostrou irreduzível.
“Estou pronto para morrer”, disse Francis, resignado, quando DeBlanc comunicou que recorreria ao veredicto novamente. Mas ele não quis, logo em 9 de maio de 1947, às 12h, Willie Francis foi atado à cadeira elétrica de novo. “Não tenho zero a manifestar”, foram suas palavras finais antes que fosse eletrocutado. Em questão de 5 minutos, o jovem foi dito morto.
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