Veia do dedo, originalidade e término da lazeira: esta será a sociedade do horizonte

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A Sociedade 5.0 será a "Sociedade da Imaginação", na qual a transformação do dedo se combina com a originalidade promovendo soluções eficientes para problemas antigos porquê míngua e guerras (Foto: Unsplash)

A transformação do dedo tem trazido mudanças concretas em diversos aspectos de nossa vida em sociedade, seja no trabalho, nas interações pessoais, na medicina, no setor público, na rotina familiar. São inúmeras direções que podem ser seguidas a partir do desenvolvimento tecnológico que vivemos – e escolher os melhores caminhos é um pouco determinante para o tipo de sociedade que queremos fabricar. Nesse sentido, estratégias têm sido discutidas porquê forma de prometer o estabilidade entre a tecnologia e desenvolvimento humano para nascer, logo, a chamada Sociedade 5.0.

A frase vem sendo utilizada pelos japoneses desde 2016, mas ganhou repercussão no último Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça. De concordância com o concepção, a Sociedade 5.0 representa a quinta forma de organização em nossa cultura – seguindo cronologicamente a caça, a cultura, a indústria e a informação. E essa revolução será a base para fabricar novos valores e serviços, trazendo uma vida mais rica para todos.

Com base nesse concepção, a Sociedade 5.0 será a "Sociedade da Imaginação", na qual a transformação do dedo se combina com a originalidade em formatos diversos e vinda de diferentes pessoas e localidades, promovendo soluções eficientes para problemas antigos – porquê lazeira, guerras e doenças. 

O concepção traduzido em ações

Talvez essas ideias, à primeira vista, pareçam alguma coisa utópico e muito futurista. Mas o cenário é absolutamente real e demandará que governos em todo o mundo construam novas ações em relação a um tema meão: a preparação e formação educacional e técnica de seus cidadãos. Essa premência deverá ser expandida para outros atores também, incluindo a iniciativa privada, que terá a tarefa de rever seus princípios e promover a ensino de profissionais que possam colocar em prática a transformação do dedo. 

Segundo um relatório do Fórum Econômico Mundial, o Horizonte dos Empregos (2018), 75 milhões de funções devem suportar mudanças em razão da novidade ramificação entre máquinas e seres humanos – sendo que 54% dos empregados demandarão o desenvolvimento de novas habilidades.

Em contrapartida, as novas tecnologias resultarão em 133 milhões de novos postos de trabalho. O mesmo relatório destaca algumas habilidades digitais emergentes para o contexto brasiliano; as principais são pensamento crítico e analítico, capacidades e estratégias de aprendizagem, solução de problemas complexos, desenvolvimento e design de tecnologias. 

Essas habilidades e competências serão fundamentais também para a inovação no setor público, tendo porquê foco principal o cidadão, ou seja, a capacidade de edificar políticas públicas que atendam de roupa às demandas das pessoas. Também serão necessárias competências para o uso das tecnologias, porquê fluidez em dados, curiosidade para formular novas perspectivas, capacidade de interação para testar soluções e até mesmo o poder da narrativa (para explicar a jornada aos usuários).

A transformação do dedo não sugere somente a premência de desenvolver novas habilidades individuais, mas também de edificar novos arranjos de trabalho e novas formas de colaboração. Ou seja: ambientes menos hierárquicos, flexíveis e com maior autonomia também fazem secção desse novo contexto. 

Construção de habilidades para a Sociedade 5.0

Para inferir tudo isso será necessário promover mudanças na formação básica, com foco nas crianças e adolescentes, mas também técnica, considerando a atuação de profissionais da dimensão de desenvolvimento de soluções tecnológicas. Para se ter a dimensão do duelo, estudos mostram que 85% dos trabalhos que existirão em 2030 ainda não foram inventados.

Considerando o capital humano, os dados também são alarmantes: uma pesquisa realizada pelo BrazilLAB em parceria com o Centre for Public Impact (CPI) apontou que, em 2019, haverá murado de 160 milénio vagas na dimensão de tecnologia em cândido, sem profissionais capacitados para atender à demanda. 

A notícia positiva é que os temas que envolvem a Sociedade 5.0 estão sendo priorizados também pelo setor público. O BrazilLAB, organização dedicada ao fortalecimento do ecossistema de inovação e startups GovTechs, está sengo a essa premência e adotou o tema porquê um dos desafios do atual Programa de Aceleração (conheça mais sobre ele e veja porquê startups podem se inscrever clicando cá).

Neste ano, uma das três frentes do programa está em procura de soluções e empresas que respondam porquê a tecnologia pode concordar e promover novos empregos na era do dedo, diminuir a vácuo de desenvolvedores existente hoje no Brasil e prometer o desenvolvimento de competências para a inovação entre as crianças e adolescentes. As organizações que integram a Sociedade 5.0 – sejam elas públicas ou privadas – precisam de uma novidade mentalidade para imaginar que tipo de profissionais atuarão no horizonte.

A verdade é que, ao contrário do que possa se imaginar, a maioria das habilidades para a transformação do dedo está muito mais relacionada à capacidade de aprender e se ajustar frente às mudanças. O horizonte da sociedade (e a sociedade do horizonte) precisa ser um compromisso do presente. Porque não há transformação do dedo que se sustente sem a participação das pessoas. 


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