Vacina contra dengue sem controle de focos do mosquito não é solução, diz ministra da Saúde – Notícias

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A ministra da Saúde, Nísia Trindade, alertou à população que a vacina contra a dengue não é solução para o número de casos da doença enfrentados no país e que é necessário combater os focos do mosquito. A enunciação foi dada na manhã desta quarta-feira (31) em visitante a um dos pontos de atendimento do Província Federalista, que registra a maior incidência de casos por 100 milénio habitantes do país.


"É muito importante nós afirmarmos e reafirmarmos: a vacina é o nosso instrumento de esperança em relação a um problema de saúde pública que tem quase 40 anos. Finalmente temos vacina e temos que comemorar. Mas a vacina no quantitativo que o laboratório hoje pode nos entregar, sendo uma vacina de duas doses, numa situação porquê vivemos hoje no Província Federalista e outros municípios, ela não pode ser apontada porquê solução. Se o Ministério da Saúde fizesse isso, ele estaria falso. Nesse momento agora temos que mourejar principalmente fazendo o controle dos focos [do mosquito] e cuidando de quem adoece por dengue", afirmou.

A ministra disse que o presidente da República está preocupado com a questão no Brasil. Nesta terça, Lula e Nísia conversaram sobre o problema. "Vamos intensificar as ações, temos uma sala de situação que funciona ininterruptamente e vamos visitar outros pontos do país para prestar esteio. O presidente está acompanhando de perto a situação", declarou.

A expectativa é que a vacina seja entregue na segunda semana de fevereiro, conforme informado pelo em seguida reunião de emergência do ministério com as secretarias de Saúde do DF e de cidades do Entorno, que ocorreu nesta terça.

"Ainda não começamos a distribuição porque estamos atendendo uma regulação técnica da Anvisa. Logo que tivermos ela pronta, começamos a distribuição", informou Nísia.

Secção da regulação se refere a ter a bula da vacina em português. A expectativa do ministério é que as demandas sejam atendidas na próxima semana e que em 15 dias se inicie a distribuição. Para atender à demanda, as informações traduzidas serão fornecidas de forma do dedo nos pontos de vacinação.

Entenda

Neste ano serão distribuídas 6,5 milhões de doses para 521 cidades. Para 2025, o governo comprou 9 milhões de doses. O público-meta serão crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, filete etária que apresenta o maior número de hospitalizações por dengue, depois dos idosos, segundo o Ministério da Saúde.

Os municípios escolhidos seguem critérios porquê ter mais de 100 milénio habitantes, possuir subida transmissão de dengue,e maior número de casos em 2023 e 2024 e predominância da dengue tipo 2 em dezembro do ano pretérito. A pasta não informou a quantidade de doses destinadas a cada município.


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