Undieting: entenda o movimento que pretende banir dietas 

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<div class="toolkit-image-container media_box full-dimensions677x369"> <div class="toolkit-image-container__edges edges"> <img class="toolkit-image-container__image croppable" src="https://img..com/images/undieting-entenda-o-movimento-que-pretende-banir-dietas-18052021151841845?dimensions=677x369" title="Movimento surge porquê forma de substituir as dietas restritivas, muitas vezes ineficazes" alt="Movimento surge porquê forma de substituir as dietas restritivas, muitas vezes ineficazes" /> <div class="gallery_link"> </div> </div> <div class="toolkit-image-container__info content_image" data-dimensions="677x369"> <span class="toolkit-image-container__caption legend_box ">Movimento surge porquê forma de substituir as dietas restritivas, muitas vezes ineficazes</span> <span class="toolkit-image-container__credit credit_box ">Reprodução/Pexels</span> </div> </div> <p> Frases que pretendem ser motivacionais para quem quer perder peso, porquê "projeto verão," "foco, força e fé", "sem dor, sem lucro", podem até funcionar durante um determinado período de tempo mas, a longo prazo, tendem a se tornar insustentáveis, além de uma manancial de frustrações. Tendo isso em vista, desponta no Brasil uma novidade modalidade de trato com a comida e a perda de peso, chamada "undieting" (um pouco porquê "não-dieta", em tradução livre), que já é muito difundida em outros países.</p> <p> Para entender o concepção e deslindar porquê aplicá-lo em sua vida, a profissional Sophie Deram, PhD em nutrição e pesquisadora em neurociência do comportamento cevar, explica que o "terrorismo nutricional" de zero ajuda no emagrecimento, e muitas vezes pode ser prejudicial à saúde.</p> <p> "Estudos comprovam que as dietas que restringem radicalmente a quantidade ou variedade de vitualhas são um dos principais fatores do lucro de peso a longo prazo. Isso porque, uma vez que a pessoa volta aos seus antigos hábitos alimentares, tende a restabelecer o peso eliminado, podendo inclusive lucrar ainda mais peso. Ou seja, quanto maior a restrição, maior o risco de excesso", explica Sophie.</p> <p> Segundo ela, uma prova disso é que nunca se falou tanto sobre nutrição e dietas, e não a população sofreu tanto com obesidade, se tratando de uma situação paradoxal. </p> <p> "Em outros países, porquê nos Estados Unidos, por exemplo, os profissionais de saúde já não prescrevem dietas muito rigorosas aos pacientes. Já está mais do que comprovado, no mundo todo, que ‘passar lazeira’ e se privar não é a resposta adequada para a questão da obesidade e pode até ser contraprodutivo", opina ela.</p> <div class="media_box embed intertitle_box"> <div class="content">Os três pilares do undieting</div> <span class="author"></span> </div> <p> <strong>Conecte-se com seu corpo</strong></p> <p> O corpo é inteligente e manda sinais daquilo que necessita. De consonância com Sophie, é importante aprender a identificá-los na hora de se fomentar, fazendo escolhas conscientes, em simetria com aquilo que seu corpo pede no momento. </p> <p> "Não existem vitualhas ‘bons’ ou ‘ruins’, zero deve ser visto porquê proibido, e sim porquê escolhas alimentares, que devem respeitar a vontade do organização", ensina a profissional.</p> <p> "Quando prestamos mais atenção ao nosso próprio corpo, aprendemos a detectar corretamente a inópia, e inclusive diferenciar se ela é uma premência física ou se é penúria emocional- incentivada por emoções e sentimentos porquê impaciência, frustração, raiva, tédio e até sede", orienta Sophie.</p> <p> <strong>Torne originário a relação com a comida</strong></p> <p> O excesso de informações e a atenção excessiva com o que se come e o quanto se come acaba sendo mais maléfico do que vantagoso. "Não conte calorias, nem fique pensando incessantemente no que comeu durante o dia, ou se preocupe de antemão antes mesmo de ingerir um pouco. A relação com a comida deve ser um pouco oriundo, deixando de lado a enxurrada de regras que acaba levando aos deslizes. Faça as pazes com a comida e com o corpo", destaca.</p> <p> <strong>Coma melhor, não menos</strong></p> <p> Ao expressar não à dieta restritiva e abraçar o concepção do <em>undieting</em>, a teoria é investir na qualidade, e não necessariamente no consumir menos.</p> <p> "Procure se fomentar de forma variada, montando pratos coloridos, e busque ter prazer com o ato de consumir, respeitando a penúria. A comida não é sua inimiga, pelo contrário, ela é fundamental para nossa saúde e consumir é alguma coisa prazeroso. O que culpa sofrimento e lucro de peso são os excessos, não a comida em si. O que deve mudar é a mentalidade e a relação com o maná, não somente aquilo que se coloca no prato", finaliza Sophie.</p> <p> <em>*Estagiária do <strong></strong>, sob supervisão de Luciana Mastrorosa</em></p>
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