Taxa Selic cai mais uma vez, por que isso está acontecendo? – Tecnologia e Ciência
Mesmo nesse cenário, devemos ter suplente de emergência em ativos com segurança e liquidez diária, sem perfurar mão de boa rentabilidade
Mesmo nesse cenário, devemos ter suplente de emergência em ativos com segurança e liquidez diária, sem furar mão de boa rentabilidade
Por Francis Wagner
No último dia 30 de outubro tivemos mais uma reunião do COPOM, órgão do Banco Meão (Comitê de Política Monetária), formado pelo presidente do BACEN e diretores, que definem, a cada 45 dias, a taxa básica de juros da economia que é a Selic.
O resultado dessa reunião foi uma queda da taxa Selic de 5,5% (decidida em 18 de setembro) para 5%. Essa taxa ficará válida até a próxima reunião do COPOM que acontecerá nos dias 10 e 11 de dezembro. Acesse o histórico da taxa Selic clicando cá.
Porquê eles fazem?
Você pode se perguntar, mas por que o COPOM insiste em deixar a Selic em queda? É levado em consideração todas as perspectivas que temos sobre a economia brasileira e mundial, assim porquê o comportamento do mercado e as decisões do Copom são tomadas visando com que a inflação medida pelo IPCA fique dentro da meta definida pelo CMN (Juízo Monetário Pátrio).
Quando a taxa Selic é definida, o Banco Mediano compra e vende títulos públicos todos os dias de operações com o intuito de manter a taxa próximo ao valor definido na reunião, isso se labareda Open Market, uma política econômica monetária.
A taxa Selic é usada principalmente para controle da inflação que é a subida universal nos preços do mercado. Quando o Copom decide decrescer a Selic é para atingir diretamente a inflação. Quanto maior o consumo (ocasionado pela baixa na taxa) maior será a inflação e isso porque quanto mais pessoas consomem, a tendência é de que o preço dos bens e serviços suba, conforme a lei de oferta x demanda.
Efeitos ligados diretamente a você
Quando a procura por produtos se torna maior, a oferta precisa se adequar e porquê é mais demorado para aumentar a produção, uma escolha é justamente aumentar os preços e assim diminuir a procura por secção dos consumidores.
A inflação está relacionada ao desemprego, conforme estudo demonstrado na “Curva de Phillips”, quando a inflação aumenta, o desemprego tende a minguar e vice-versa. Nascente estudo mostra um nível de interdependência negativa, quando um sobe o outro tende a desabar.
Muitas pessoas trabalhando resultam em um aumento da demanda que reflete na inflação que acaba reduzindo o consumo das famílias que são sensíveis aos preços. Essa sensibilidade é chamada de flexibilidade do preço da demanda, sempre que a flexibilidade for positiva, significa que as pessoas são afetadas pelo aumento ou subtracção dos preços. Por exemplo, se estão acostumadas a comprar um sorvete por quatro reais e do zero o mesmo sorvete passa a custar vinte, muitos vão deixar de comprar.
Mas até quando?
A nossa taxa básica de juros não vai continuar caindo para sempre, é tudo uma questão de tempo e de inversão do ciclo econômico. A economia é porquê uma roda que fica girando continuamente e que se autorregula, ora sendo prejudicial aos rentistas, ora sendo benéfica.
Já vimos que, quando temos uma queda da taxa de juros, o nível de consumo é atingido positivamente, repercutindo diretamente no faturamento das empresas, principalmente nas que são varejistas. Do ponto de vista das ações, quanto maior o faturamento e consequentemente o lucro, mais dividendos serão distribuídos aos investidores.
Exatamente nessa risco de raciocínio que temos que quando a taxa básica de juros está baixa, estimulando o consumo, mais as empresas tendem a lucrar e atingir positivamente os acionistas. A renda variável logo se torna uma escolha mais atrativa que a renda fixa.
Em quais ativos investir?
As ações são um magnífico caminho para quem procura por aproveitar esta tendência de subida no mercado de capitais, já que as empresas entram neste ciclo virtuoso de prolongamento oferecendo dividendos atrativos. Se você quer saber porquê lucrar com ações escolhendo a dedo clique cá.
Outra modalidade de investimentos que ganha cada vez mais mercado são os Fundos Imobiliários. O dispêndio para utilizar em Fundos Imobiliários é extremamente plebeu, uma vez que não te cobram imposto de renda e, não para por aí! A grande vantagem está em lucrar e ver cada vez mais moeda caindo na sua conta da corretora e o dividend yield pago fica em torno de 0,6% a 1% ao mês. Para aproveitar esta oportunidade é só clicar cá.
É válido lembrar que, mesmo neste cenário, devemos sempre ter a nossa suplente de emergência em ativos com segurança e liquidez diária e é provável fazer isto sem perfurar mão de uma boa rentabilidade que trará muito mais retorno do que a poupança. Para fazer o seu quantia render de maneira segura, existem as LCs oferecendo taxas supra de 100% do CDI. Você pode terebrar conta e investir diretamente pelo App clicando cá.
Francis Wagner é CEO do App Renda Fixa
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