Situação se agrava em hospitais do Rio

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SILVIO AVILA/AFP SILVIO AVILA/AFP

Com praticamente todos os leitos destinados a pacientes de Covid ocupados, o sistema de saúde do Rio de Janeiro está à cercadura de um colapso. A ocupação das UTIs da rede pública já passa dos 90%, com muro de 250 pessoas com manifestações graves da doença aguardando vaga.

Para piorar a situação, 16 milénio profissionais de saúde do município estão com os salários atrasados, entre eles os que trabalham no Hospital Raul Gazolla, de referência para covid-19, e no Hospital de Campanha do Riocentro, voltado exclusivamente para a pandemia.

Governo e prefeitura prometeram terebrar aproximadamente 300 vagas nos próximos 15 dias, mas se recusaram a impor novas medidas de restrição. Especialistas dizem que somente a franqueza de leitos não resolve e um colapso é iminente. "A situação está pior do que no pico da epidemia, naquele momento tínhamos mais leitos", avisa o diretor do Recomendação Regional de Medicina do Rio, Walter Palis. Ele lembra que muitos hospitais de campanha e leitos emergencialmente abertos foram fechados. "No momento esperamos novos leitos, Estamos correndo detrás."

"Algumas liberações precisam ser revistas, ou o número de casos vai continuar subindo. E ele sobe mais rápido que a nossa capacidade de dar altas e terebrar novos leitos", acrescentou. "A sociedade, por sua vez, precisa fazer sua secção, não adianta reclamar e depois ir apinhar na praia ou na sarau." Não por eventualidade, o número de mortes dentro de morada subiu na cidade (de 10 milénio no mesmo período do ano pretérito para 14 milénio agora), segundo a Fiocruz.

Rede privada

Quem tem projecto de saúde não está mais seguro: na rede privada, a situação é até pior. A lotação já está em 97% e há pacientes em estado grave nas emergências à espera de UTI. "A expectativa para os próximos dias é de aumento da taxa de contágio", afirmou o diretor da Associação dos Hospitais Privados do Rio, Graccho Alvim. "Acendeu a luz vermelha, a coisa pode estourar em duas semanas." Para ele, "algumas medidas antipáticas terão de ser tomadas, porquê fechar as praias e outros lugares de aglomeração".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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