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Gleisi vira crítico internacional para ensinar mais uma vez que o que não está bom sempre pode permanecer muito pior

Por Augusto Nunes

access_time 10 jun 2019, 11h11

“Estamos assistindo à chegada da China ao topo, a maior economia. O 5G é a ponta de lança, principal símbolo. Detrás vem a consolidação do colossal mercado chinês-asiático. Agora c/ coligação China-Rússia a interdependência de forças na geopolítica muda de patamar. E o Brasil detrás dos EUA”. (Gleisi Hoffmann, deputada federalista e presidente do PT, conhecida pelo codinome Amante no Departamento de Propinas da Odebrecht, fantasiando-se de crítico de assuntos internacionais para lembrar aos brasileiros que, caso Haddad não tivesse sido surrado nas urnas, o que não está bom certamente estaria muito pior)


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