Primeiras impressões de “Vingadores: Guerra Infinita”: G heróico!

Cena de Vingadores: Guerra Infinita

Cena de Vingadores: Guerra Infinita

Épico! Transcendental! Transformador! Esses são alguns dos adjetivos que vem à mente em seguida se testemunhar “Vingadores: Guerra Infinita”. S 19º filme do Universo Cinematográfico da Marvel se propõe a redefinir tudo. Thanos (Josh Borlin) é uma presença devastadora e, ao término do filme, o testemunha terá plena e irrevogável consciência disso.

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“Guerra Infinita” é um filme que aposta na ação ininterrupta sim, mas também no estofo emocional de seus personagens que são submetidos frequentemente a escolhas de vida ou morte.

S longa começa pouco depois dos eventos vistos em “Thor: Ragnarok”. Thanos está à cata das joias do infinito que ainda não possui e se depara com a nave que transporta os sobreviventes de Asgard. Desnecessário manifestar que a tragédia se assenta e antes mesmo dos créditos iniciais surgirem na tela, o terceiro “Vingadores” demonstra que o público está nessa por uma experiência única e que fora construída ao longo de dez anos.

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Humor

S humor típico dos filmes da Marvel está preservado, mas encontra-se muito equilibrado do que nas incursões anteriores. S siso de tragédia é iminente e perturbador. Ele pode ser vislumbrado na serenidade condoída de Tony Stark (Robert Downey Jr.) ou na sisudez plácida de Steve Rogers (Chris Evans), cá sem o traje do Capitão América.

Thor em cena do novo Vingadores Fotos: divulgação

Thor em cena do novo Vingadores
Fotos: divulgação

Os Vingadores estão despedaçados e despreparados para a subida de Thanos e isso, “Guerra Infinita” deixa evidente, será custoso para os heróis. S grande préstimo do filme é ser o orgasmo de uma história construída há dez anos e superar, em catarse e espetáculo, tudo o que já veio antes. Não é um conluio fácil de desenvolver, mas o talento de Kevin Feige escudado por Joe e Anthony Russo que dirigiram “S Soldado Invernal”, “Guerra Civil”, “Guerra Infinita” e o quarto “Vingadores”- que estreia em 2019, prova que a Marvel está na vanguarda de um movimento que talvez não se replique no cinema.

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“Guerra Infinita” é um filme para o fã se dobrar na cadeira, torcer, suportar e ansiar ainda pelos próximos capítulos. A Disney tem o controle da droga muito sucedida da atualidade.

Fonte: Cineclube por Reinaldo Glioche – iG Cultura