Por que é importante vacinar o pet contra a raiva – 07/05/2022 – Bom Pra Cachorro

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Minas Gerais registrou recentemente três mortes provocadas por raiva humana, depois de dez anos sem óbitos pela doença no estado. As vítimas são crianças de uma comunidade indígena na região do Vale do Mucuri, e um quarto caso é investigado.

A raiva é transmitida para os seres humanos, principalmente, por meio da mordida de animais infectados. Os principais transmissores são morcegos, gambás e macacos, que contaminam cães, gatos e homens. Animais domésticos podem ser infectados, por exemplo, ao caçar um morcego ou competir na rua com um bichinho doente. A transmissão ao varão ocorre também por meio de mordidas, arranhões ou lambedura.

No caso de Minas, de combinação com o secretário estadual de Saúde, Fábio Baccheretti, duas das crianças estavam brincando com um morcego, o que possibilitou a transmissão da doença. Segundo ele, uma das vítimas foi mordida no lábio, e a outra tinha marcas no braço. A outra vítima, um menino de 5 anos, não tinham marcas pelo corpo, mas a morte foi investigada devido à proximidade com os outros garotos.

Apesar dos casos, a doença é considerada controlada no Brasil. Os registros de raiva são mais comuns em áreas rurais, o que não isenta o tutor em regiões urbanas de manter atualizada a carteirinha de vacinação de cães e gatos.

A prevenção por meio da vacina em cães e gatos é a única forma de evitar a raiva. A vacinação deve ser feita mesmo que não haja registro da doença na vizinhança. É um ato de carinho com o pet e com quem está ao seu volta.

Ou por outra, a vacinação contra a raiva é obrigatória —o pet pode ser exposto ao risco durante um passeio, e o comprovante da vacina pode ser exigido em viagens e hotéis.

Uma das zoonoses que desculpa preocupação mundial, a raiva depende da vacinação de animais para ser mantida sob controle e, assim, confirmar também a saúde dos humanos.

O vírus afeta o sistema nervoso medial, causando inflamação no encéfalo, encefalite e outros danos neurológicos fatais. O período de incubação varia de alguns dias a vários meses, e os sintomas dependem do estágio progressivo da doença.

Além de salivação excessiva, pets também podem apresentar febre, náuseas, irritabilidade, paralisia e convulsão.

O tutor deve permanecer sengo e procurar ajuda imediata do veterinário caso flagre seu pet com um morcego, presencie ataque de bicho ignoto ou não vacinado, perceba que seu bichinho tem ferimentos de justificação não identificada ou note comportamento irregular. Mesmo que ele já seja vacinado, o profissional avaliará o tratamento preventiva contra a raiva, antes do provável surgimento dos sintomas.

Em seguida o surgimento dos sintomas, não há tratamento para os animais. Em humanos, a mortandade é próxima a 100%.

A pessoa que for mordida ou arranhada por bicho que não seja espargido ou não esteja vacinado deve procurar atendimento médico.

Nos humanos, a doença pode provocar febre, tontura, dor de cabeça, mal-estar, formigamento, pontadas ou sensação de queimação no lugar da mordida. Com o progressão, acometerá o sistema nervoso meão, provocando dificuldade para engolir, paralisia, convulsão, evoluindo para coma e morte.

Em caso de morcegos encontrados em residências, a orientação é jogar um balde ou toalha sobre ele e acionar órgãos competentes para a remoção.

Colaborou Isac Godinho, de Belo Horizonte

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