Polícia prende dez pessoas em Minas durante operação contra a pedofilia

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Um cabo da Polícia Militar, que mora em Escrutínio, está entre as pessoas detidas na operação "Luz na Puerícia 4"

A Polícia Social de Minas Gerais cumpriu 16 mandados de procura e inquietação e prendeu 10 pessoas em flagrante, ao longo desta quinta-feira (28), porquê secção da operação "Luz na Puerícia 4", que visa o combate ao agravo e a exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. Um dos presos é um cabo da Polícia Militar, impedido ainda nesta manhã em sua residência, em Narração. 

Os policiais atuaram em 16 cidades mineiras durante a manhã e a tarde e conseguiram executar um pedido de prisão em cada uma delas, as cidades envolvidas na operação foram Ubá, Juiz de Fora, Teófilo Otoni, Governador Valadares, Coronel Fabriciano, Alfenas, Machado, Brasília de Minas, Além Paraíba, Sabará, Santa Luzia, Escrutinação, Itabirito, Mário Campos, Belo Horizonte e Itabira. 

De negócio com a assessoria da Polícia Social de Minas Gerais, na região metropolitana foram detidas seis pessoas, acusadas de armazenar, compartilhar ou produzir conteúdos atrelados à exploração sexual. 

A ação é a quarta secção da operação, realizada em conjunto com as Policiais Civis de 26 estados brasileiros e coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Em todo o país, foram cumpridos 266 mandados de procura e inquietação e, pelo menos um dos presos retido pela Polícia Social, era produtor profissional de teor pornográfico para a internet. 

Depois o término da operação, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, o juiz Sérgio Moro concedeu uma coletiva de prelo em que destacou a influência da "Luz na Puerícia". "É importante realizar na mesma data esses mandados porque a gente deixa evidente que esse tipo de transgressão não pode ser tolerado. Atinge e vulnera o que a gente tem de mais valioso na nossa sociedade, que são as crianças e adolescentes", comentou. 

Uma equipe do Laboratório de Lucidez Cibernética da Secretaria de Operações Integradas, coordenada pelo Ministério de Moro, identificou mais de 6.000 endereços de IP, que levaram até as pessoas presas em flagrante. 

No Brasil, a pena para quem armazena conteúdos sobre desfeita ou exploração sexual de crianças varia de 1 a 4 anos de prisão, de 3 a 6 anos por compartilhar e de 4 a 8 anos por produzir teor relacionado ao delito. 

(Com Escritório Brasil e Estadão Teor)


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