Polícia encontra cabeça de mãe esquartejada pelo fruto em Belo Horizonte

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Até o último sábado, os investigadores ainda não tinham encontrado a cabeça da vítima; mais detalhes serão repassados em coletiva de prelo na tarde desta terça

A Polícia Social encontrou nesta segunda-feira (27) a cabeça da mãe de um varão de 30 anos suspeito de esquartejá-la, colocar os sobras mortais dela em uma mala e remunerar R$ 50 para que um motorista despachasse o corpo em carreto até o bairro Canaã, limite entre Belo Horizonte e Santa Luzia, onde o corpo foi desvelado. Até o último sábado, os investigadores ainda não tinham encontrado a cabeça da vítima. Mais detalhes serão repassados em coletiva de prelo na tarde desta terça. 

O transgressão foi desvelado nessa sexta-feira (24). A mala e uma sacola que guardavam os sobras mortais da mãe do suspeito estavam na avenida Senhor do Bonfim. “O perito conseguiu encontrar no lugar do delito um manuscrito da vítima com o nome e a participação dela no EJA (Ensino de Jovens e Adultos). Os policiais militares e civis conseguiram identificar câmeras de rodeio de segurança que identificaram o coche que deixou a mala”, explicou a delegada titular do interrogatório, Adriana Rosa, da Delegacia de Homicídios de Santa Luzia no sábado. 

Ainda segundo a policial, a Saveiro tinha uma propaganda que fazia carretos, e foi provável chegar até o motorista, em Santa Luzia. O condutor do veículo contou à polícia que foi procurado por um vizinho, que pediu o carreto pelo valor de R$ 50. Ainda conforme o varão, o suspeito foi quem transportou a mala e outros objetos para caçamba do coche. 

“Chegando ao lugar em que a mala foi deixada, o responsável pediu que o motorista parasse para deixar aqueles pertences para que outras pessoas, eventualmente, pegassem. Chegamos à identificação dele, e a prisão foi realizada dentro de uma igreja no bairro Londrina, em Santa Luzia”, detalhou a policial. 

Em conversa com os policiais, o varão apresentou fala desconexa, estava confuso e não passou nenhuma informação do transgressão. Familiares afirmam que o varão tem transtorno mental e continuamente tinha atritos com a mãe. No entanto, não há informações de agressões anteriores. O atacante não trabalhava e também tinha problemas com drogas. Ele estaria sozinho com a mãe na residência, já que o companheiro da mulher estava trabalhando em outra cidade. 

“Nós ainda não sabemos qual foi o ‘start’ do dia para a motivação desse transgressão cruel. A família ainda está no processo de absorvência de tudo que aconteceu, e não nos foi pretérito detalhadamente o tipo de transtorno que ele tem. Acreditamos que o transgressão tenha realizado de quinta para sexta-feira”, afirmou Adriana. 

Consulta psicológica depois esquartejamento

Na manhã de sexta, o varão foi a uma consulta psicológica com o comitiva de uma mana. Ele ficou muro de duas horas com o profissional, mas não contou o que tinha ocorrido. 

Em seguida transpor da consulta, ele foi para mansão da mana e tomou um banho. O criminoso já tinha dois registros policiais por uso de documento falso e estupro de vulnerável. Pelo estupro, ele chegou a permanecer recluso por murado de dois meses e meio em 2012. O varão foi guiado nesse sábado ao sistema prisional. O questionário deve ser concluído na próxima semana. 

“Ele vai responder por homicídio qualificado, a gente não sabe ainda porquê se deu o roupa, mas dá para imaginar um recurso que dificultou a resguardo da vítima. A gente não sabe ainda se foi por qualquer meio cruel, as circunstâncias em que ocorreu. As investigações continuam”, finalizou a delegada.


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