Microsoft se une à prelo europeia para obrigar big techs a pagarem por notícia – 22/02/2021 – Mercado

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A Microsoft anunciou nesta segunda-feira (22) uma cooperação com grupos de prelo da Europa para prometer um padrão de arbitragem que ligeiro empresas porquê Google e Facebook a pagarem por notícias publicadas em suas plataformas digitais.

Em nota publicada em seu site, a companhia menciona inspiração na recente legislação australiana que determinou a repartição de receita das big techs com veículos de mídia.

Essa lei motivou o Facebook a banir teor noticioso originário do país desde a quinta-feira (18), acentuando uma discussão global sobre o padrão de negócio das empresas de tecnologia e o teor criado por terceiros.

“Agradecemos o reconhecimento da Microsoft sobre o valor que nosso teor traz aos principais negócios de mecanismos de buscas e redes sociais, porque é de onde Google e Facebook geram a maior secção de suas receitas”, afirmou Christian Van Thillo, presidente do EPC (European Publishers Council), juízo que reúne veículos de jornalismo europeus.

O projeto inclui outras três associações setoriais de jornais e revistas, que representam os principais meios de informação do continente.

A solução legítimo a ser desenvolvida pela Microsoft com as empresas mira “quem tem poder dominante no mercado”. A Microsoft possui seu mecanismo de procura, o Bing, hoje irrelevante na participação de mercado se comparado ao Google.

“Tais disposições devem considerar o padrão estabelecido pela lei australiana, que permite que um pintura arbitral estabeleça um preço justo com base em uma avaliação dos benefícios derivados de cada lado em ter o teor de notícias incluído nessas plataformas”, diz a Microsoft.

Caspet Klynge, vice-presidente da companhia americana, afirmou que em outubro de 2020 a Microsoft lançou uma iniciativa de investimento a veículos locais e que tem compartilhado uma porção de sua receita com veículos, sem referir números.

Google e Facebook também investiram em medidas semelhantes ao jornalismo nos últimos anos.

Autoridades têm se manifestado contra a decisão do Facebook de parar a veiculação de teor noticioso da Austrália a seus usuários.

Segundo a AFP, o Departamento de Saúde australiano vai parar de realizar anúncios na plataforma de Mark Zuckerberg, onde direcionava teor pró-vacina e contra a desinformação.


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