MG recua em recomendação de reabertura em mais de 100 cidades

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O governo de Minas Gerais recuou na recomendação de reabertura de várias atividades econômicas da região mediano do estado, onde ficam algumas das maiores cidades, entre elas Belo Horizonte, por motivo do aumento do número de casos de covid-19 e da subida ocupação de hospitais. Com isso, 101 municípios retornam para a chamada vaga branca do projecto de retomada, com restrição de inúmeros serviços, segundo decisão do Comitê Inesperado Covid-19.

O planejamento elaborado pelo executivo não é obrigatório. Por isso, as prefeituras foram exclusivamente orientadas a manter fechados estabelecimentos porquê papelarias, salões de formosura e lojas de roupas, podendo continuar funcionando os serviços essenciais e as atividades autorizadas nessa lanço, entre elas autoescolas, lojas de artigos esportivos e floriculturas.

Dos 431 óbitos pelo novo coronavírus, 129 ocorreram nessa região do estado, onde ficam seis das dez maiores cidades mineiras - Belo Horizonte, com 2,3 milhões de habitantes, Descrição, com 663 milénio, Betim, com população de 439 milénio, Ribeirão das Neves, onde vivem 334 milénio pessoas, Sete Lagoas, com 239 milénio, e Santa Luzia, 214 milénio habitantes, num totalidade de mais de 4,1 milhões.

Com o retorno à chamada tempo branca, as 101 cidades se juntam às regiões sul e meio-sul, que também estão nessa lanço da retomada.

Capital não segue as orientações do estado

Belo Horizonte não aderiu às recomendações do governo. A capital tem 2.853 casos confirmados da doença, com 66 mortes.

Em nota, a prefeitura informou não escoltar o projecto do estado porque a cidade "necessitou de um planejamento específico e mais criterioso de controle e combate à pandemia". O trabalho, de conformidade com o governo municipal, é realizado por um comitê formado pela secretaria de saúde da capital, Sociedade Mineira e Brasileira de Infectologia e Universidade Federalista de Minas Gerais.

Ainda segundo o enviado, é feito um seguimento quotidiano dos índices e, "caso perceba que a flexibilização tem impactado negativamente nesses dados, as medidas para sofrear a circulação do vírus na cidade serão tomadas. Isso inclui o fechamento dos estabelecimentos que tiveram o funcionamento permitido e a ampliação de leitos para o atendimento de casos da Covid-19".

A prefeitura relatou estar na segunda tempo do projecto de reabertura, já podendo funcionar, por exemplo, lojas de equipamentos e artigos esportivos, bebidas, calçados, joalherias, tabacarias, lubrificantes, instrumentos musicais, decoração, vegetação, armas.

As únicas regiões mineiras que avançaram para a tempo amarela de retomada são a setentrião e uma secção do sul do estado, chamada de leste do sul, podendo, assim, furar lojas de variedades, de departamentos ou magazines (exceto Duty Free), tabacarias, livrarias, papelarias e negócio de vestuário. E outras nove regiões ainda permanecem na vaga verdejante, somente com serviços essenciais.

Do totalidade de infectados em Minas, 56% são homens. A fita etária mais atingida vai dos 20 aos 59 anos.

Festas juninas

O governador Romeu Zema (Novo) disse que o governo notou um aumento do número de casos nos últimos 10 dias, e destacou que é necessário manter o isolamento. Por isso, pediu que festas juninas e outras festas típicas dessa era do ano não sejam realizadas para evitar aglomerações, segundo divulgado hoje pela Dependência Minas, veículo solene de divulgação das ações do executivo mineiro.

"Agora que estamos no mês de junho, quando realizamos as festas juninas, saliento que, infelizmente, apesar de também reputar e gostar, não teremos quesito de realizar esse tipo de comemoração neste ano. Estamos perto de atingir o pico da pandemia no estado, previsto para o mês de julho."


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