Interrogatório Minas Gerais
A Polícia Social informou, nesta terça-feira (1), que concluiu as investigações sobre a tortura que teria ocorrido em um asilo pessoal em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Ao longo de 60 dias de apurações, a polícia ouviu mais de 50 pessoas, arrecadadas dezenas de provas documentais e laudos médicos, além da realização de perícias.
Segundo a Polícia Social, foram registradas 76 vítimas. Dezoito chegaram a morrer em razão dos maus-tratos. Também foi constatada a ocorrência de crimes sexuais contra dois internos.
O procedimento foi concluído com o indiciamento dos cinco suspeitos presos no início das investigações, sendo quatro da mesma família e um cuidador contratado.
As denúncias de maus-tratos
O caso se tornou público no dia 25 de julho, quando a dona do asilo e a filha dela foram presas por suspeita de torturar e agredir os internos do asilo, que foi interditado pela prefeitura. A polícia chegou até a dupla em seguida receber denúncias de maus-tratos.
Segundo a prefeitura de Santa Luzia, duas equipes médicas acompanharam a ação. Vários idosos foram levados para Municipal Madalena Calixto, com quadros de pneumonia, fratura, fome e relataram terem sido agredidos.
Seis dias depois depois, o marido da mulher, uma outra filha do par e um cuidador contratado foram presos suspeitos de também agredirem os idosos.
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