Varão suspeito de matar mãe na Grande BH e despovoar corpo esquartejado em mala é indiciado pela Polícia Social Minas Gerais

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A Polícia Social informou, nesta sexta-feira (11), que o varão suspeito de matar a mãe em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e desabitar o corpo esquartejado em uma mala, foi indiciado por homicídio.

Partes do corpo de Riziomar Monteiro da Silva Ferreira, de 52 anos, foram encontradas no dia 24 de julho por uma pessoa que passava por uma avenida movimentada, perto da MG-010, em frente à Cidade Administrativa, na Região Setentrião da capital.

Segundo a delegada Adriana Rosa, o suspeito, de 30 anos, é usuário de drogas e tinha uma relação conflituosa com a mãe.

Durante a investigação, foi pedido um fiscalização de sanidade mental. De conciliação com a delegada, foi verificada a presença de distúrbio mental e, por isso, o suspeito é considerado inimputável.

“O laudo atestou ao final que, de roupa, ele tem sofrimento mental e que ele era, à estação dos fatos, quando ele executou a mãe, incapaz de entender o caráter ilícito da ação dele, incapaz de entender o que ele estava fazendo”, diz a delegada.

Delegados durante coletiva de prelo — Foto: Raquel Freitas/G1

Adriana explica que essa situação não interfere nas investigações, mas pode ter consequências ao final do processo, caso haja pena.

“Na veras, não é fixada pena, mas sim medida de segurança. Não significa também impunidade. Ele vai ser guiado para tratamento médico e só voltará ao convívio social com atestado de um psiquiatra de que ele tem condições de conviver novamente em sociedade”, afirma.

De negócio com a delegada, o primeiro passo para identificação da vítima foi a localização do um trabalho escolar. O nome indicado na tarefa, que continha uma receita de bolo, e digitais colhidas no lugar foram cruzados com as informações de registro da Polícia Social.

Aliás, segundo a delegada, testemunhas contaram que as partes do corpo foram abandonadas por um veículo. A polícia chegou até o proprietário, que contou que havia sido contratado para fazer um carreto pelo fruto de Riziomar.

O varão foi estagnado no dia seguinte ao delito. No momento da prisão, o suspeito apresentava falas desconexas.

Segundo a delegada Adriana Rosa, a realização ocorreu na mansão da vítima em Santa Luzia. Depois do delito, uma filha dela foi até o imóvel, mas não percebeu zero de irregular senão a escassez da mulher.

“Acreditamos que ele planejou. Possivelmente, agrediu a mãe enquanto estava dormindo. Não identificamos nenhuma lesão de resguardo”, afirma Adriana.

Apesar da forma porquê Riziomar foi morta, somente uma mancha de sangue visível foi localizada no colchão dela, o que indica que, em seguida o transgressão, o varão teria lavado as partes do corpo e limpado o imóvel.

Segundo a delegada, o varão era uma pessoa que lia bastante e, na mansão dele, foram apreendidos estudos bíblicos.

“Localizou-se uma passagem do livro Levítico, da Bíblia, que cita um sacrifício com bicho muito semelhante à forma com a qual ele realizou esse desmembramento das partes do corpo da mãe”, diz.

Durante a investigação, foi descartada “de forma cabal” a participação de outras pessoas no delito, inclusive a do varão contrato para fazer o carreto.

O suspeito deve responder por homicídio qualificado por motivo torpe, recurso que dificultou a resguardo da vítima e feminicídio.


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