‘Seriedade’, ‘Ad Astra’ e outras Grandiosas Ficções que se passam no Espaço

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O cinema é fantasia. É ficção. O interesse do varão pela ciência, pelo horizonte, terminou criando um gênero próprio na sétima arte: a ficção científica. Muitas vezes confundida ou mesclada com a fantasia (vide Star Wars) ou o terror (franquia Alien), a ficção científica sempre teve com objetivo vislumbrar possibilidades, sejam elas projetar porquê viveremos daqui a alguns anos (apontando suas possibilidades) e até mesmo especular sobre desenvolvimento tecnológico (vide inteligências artificiais, clonagem e afins).

Durante décadas o cinema nos brindou com o desbravamento espacial. Seja em propostas psicológicas e psicodélicas (2001 – Uma Odisseia no Espaço) ou olhares do pretérito, através de biografias (Os Eleitos e Apollo 13).

Aproveitando o lançamento de Ad Astra: Rumo às Estrelas, drama espacial existencialista protagonizado por Brad Pitt, o CinePOP resolveu fabricar uma lista com 10 produções recentes que nos levam numa viagem em direção ao ignoto da imensidão do espaço. Vem com a gente.

Aproveite para presenciar:


Ad Astra: Rumo às Estrelas (2019)

Dirigido pelo minusioso James Gray (Z: A Cidade Perdida), leste filme é muitas coisas num só, se tornando difícil defini-lo. Basicamente, uma procura interna por aprovação, Brad Pitt interpreta um exímio astronauta, que dedicou sua vida inteira ao trabalho – deixando de lado a secção afetiva que nos compõe. Ele recebe a notícia de que seu pai, em quem se espelhou a vida inteira, pode estar vivo (papel de Tommy Lee Jones), e inicia uma procura aos confins do universo para um encontro transcendental. Fora o drama, somos brindados com elementos curiosos, porquê viagens particulares à lua, que está colonizada e inclusive abriga conflitos armados saídos da Terreno, numa sequência verdadeiramente espetacular.

Seriedade (2013)

A mesma termo pode ser usada para definir esta obra de Alfonso Cuarón, vencedora de 7 Oscar, incluindo direção, e indicada para melhor filme e atriz (Sandra Bullock). Mais simples em sua trama e realista, leste longa não se passa no horizonte porquê o item supra, retratando um sinistro espacial onde dois astronautas lutam por suas vidas em uma série de situações desesperadoras. Com exclusivamente dois personagens o filme inteiro, a ficção de cimalha concepção chegou com um hype gigantesco e se tornou um dos longas mais elogiados de seu respectivo ano.

Interestelar (2014)

Com o comando do cultuado Christopher Nolan, Interestelar é a produção mais complexa da lista. Nolan se tornou um cineasta que atrai atenção dos críticos, cinéfilos e fãs devido a sua capacidade de encaixar teor bastante sucoso e esfíngico em blockbusters, vendidos ao grande público. Com ecos de Kubrick e 2001 – Uma Odisseia no Espaço, o diretor fala sobre outras dimensões, realidades e até viagem no tempo, questões físicas muito carregadas. Mas também é um filme humano, que mostra a procura de uma filha (Jessica Chastain na tempo adulta) por seu pai (Matthew McConaughey). O filme foi indicado para 5 prêmios técnicos, vencendo o de efeitos visuais. E consta porquê o número 32 dentre os filmes preferidos do grande público de todos os tempos.

Perdido em Marte (2015)

Já virou até piada o indumento de Matt Damon precisar ser resgatado em seus filmes – e no espaço ele inclusive havia feito uma participação em Interestelar no ano anterior. Cá, fundamentado num livro de muito sucesso, Damon interpreta um astronauta deixado para trás em Marte depois um acidente, que precisa se virar com os conhecimentos e recursos que tem até que o resgate chegue. Mais uma vez temos Jessica Chastain num filme do gênero, cá porquê uma colega astronauta do protagonista. Dirigido pelo veterano Ridley Scott, o filme é muito melhor que suas incursões recentes no universo Alien, e foi indicado para 7 Oscar, incluindo melhor filme e ator para Damon.

O Primeiro Varão (2018)

Lançado ano pretérito, o longa era uma das grandes promessas no Oscar deste ano, mas que infelizmente terminou passando relativamente em branco. Biografia do astronauta Neil Armostrong, o primeiro varão a pisar na lua. A expectativa veio por se tratar do mais recente trabalho do jovem cineasta Damien Chazelle, considerado menino prodígio de Hollywood, tendo assinado obras porquê Whiplash e La La Land. No filme, Ryan Gosling, outro ator de prestígio, vive Armostrong de forma introspectiva, mas intensa. Na estação do lançamento falava-se em indicações para o diretor, filme e os atores (além de Gosling, a atriz Claire Foy, que vive sua esposa no longa) – mas suas 4 nomeações foram técnicas, incluindo a que venceu: melhores efeitos visuais.

Passageiros (2016)

Menos considerado que os demais na lista, trata-se de um veículo para unir uma dupla verdadeiramente quente: os astros Jennifer Lawrence e Chris Pratt. Um hype semelhante ao de Seriedade girou em torno desta produção, logo em sua concepção. Cá também tínhamos exclusivamente dois atores durante quase toda a exibição, mas ao contrário da trama de sobrevivência do filme citado, neste o roteiro caminhou na tênue risca do mau paladar – não descendo na gasganete de muitos avaliadores e fãs. Particularmente, o considero um filme subestimado, que está longe de ser tão nocivo quanto o pintam. Na trama, a bordo de um nave que é uma espécie de transatlântico espacial com o objetivo de povoar um novo planeta, a câmara de criogenia de um dos passageiros (Pratt) dá defeito e o acorda antes do tempo. O sujeito logo escolhe uma passageira para lhe fazer companhia.

Vida (2017)

Com ares de Alien: O Oitavo Passageiro (1979), leste longa traz um trio de atores que desperta atenção imediata do público: Ryan Reynolds, Jake Gyllenhaal e Rebecca Ferguson. O trio faz secção da equipe de astronautas em missão no espaço, que se depara com vida extraterrestre. A indivíduo desencadeia um processo evolutivo extremamente rápido e logo está dando trabalho dentro da estação espacial. O longa possui inúmeros momentos grandiosos de tensão, e talvez tenha seus méritos reconhecidos com o passar dos anos.

High Life (2018)

Ainda inédito no Brasil, esta ficção privativo é estrelada pelo novo Batman do cinema, Robert Pattinson. Em sua curso pós-Lusco-fusco, o jovem ator se colou com diretores renomados e trabalhou em diversas produções de prestígio – porquê em algumas das melhores obras independentes desta dez. Cá, ele é dirigido pela francesa veterana Claire Denis, em seu filme mais ávido. O filme conta com a musa do país, Juliette Binoche e com cenas altamente sexuais. Na trama, um pai (Pattinson) luta contra todas as adversidades para fabricar sua pequena filha no isolamento de uma estação espacial.

Lucy in the Sky (2019)

Outro filme recente que ainda não chegou aos cinemas brasileiros – ou sequer em grande secção do mundo. O longa fez sua estreia no Festival de Toronto em setembro e chega neste término de semana às salas dos EUA. Na trama, Natalie Portman é a esfera da vez na pele da astronauta Lucy Cola. Em seguida uma missão transcendental no espaço, ela volta para a Terreno sem conseguir se readaptar à nossa veras, considerando nosso planeta pequeno demais para suas experiências espaciais. O filme se concentra na relação da protagonista com a vida em nosso planeta depois saber o universo.

Sem Seriedade… Sem Cérebro (2014)

Péssimo título brasiliano para Space Station 76 – que diminui bastante esta obra subestimada e dona de diversas qualidades. Produção independente, o filme é uma grande risota com as ficções da dez de 1970, e é todo criado porquê se realmente tivesse sido produzido na era citada. Ou seja, é o horizonte, mas visto pela ótica dos anos 70, com seus painéis tecnológicos cheios de luzinhas que piscam, design retro e figurinos e penteados típicos das obras do gênero daquele período. Além desta nostalgia, o longa com possante veia cômica se comporta porquê um novelão espacial, contando com nomes porquê Liv Tyler (também presente em Ad Astra), Patrick Wilson e Matt Bomer no elenco.



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