Famoso molusco exibido, choco-flamboyant sabe a hora certa de esplender

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Entre os moluscos, o Metasepia pfefferi, uma das espécies de chocos ou sibas, costuma invocar a atenção por suas cores vibrantes e um comportamento pra lá de exibicionista. Acontece que isso não parece ser um padrão da espécie: cientistas descobriram que, na maior secção do tempo, o bichinho quer mesmo é passar despercebido.

Chamado de choco-flamboyant, esse molusco oceânico costuma habitar as águas de Índico e do Pacífico, principalmente na região ao setentrião da Austrália e ao sul de Novidade Guiné. Antes vistos porquê animais exibidos, aparentemente eles só se “vestem” com todas as cores em ocasiões especiais – porquê o cortejo de uma parceira, por exemplo.

Os machos costumam ser muito menores do que as fêmeas e fazem de tudo para atrair a atenção delas. Além das cores vibrantes, eles praticam uma espécie de dança que incliu fabricar ondinhas e até “beijar” os tentáculos da pretendente. Enquanto isso, ela fica camuflada e imóvel na areia, tentando despistar o engraçadinho. Só que os cabras são insistentes: eles podem passar horas tentando invadir a dulcinéia. Quando elas cedem ao parceiro, a duração do acasalamento é de menos de 3 segundos: de depositar os espermatóforos na cavidade seminal da fêmea.

Choco-flamboyant costuma exibir suas cores vibrantes apenas em ocasiões especiaisChoco-flamboyant costuma exibir suas cores vibrantes exclusivamente em ocasiões especiais

Só que cientistas do Laboratório de Biologia Marinha de Chicago descobriram que esse comportamento mais prudente das fêmeas parece ser o mais generalidade na maior secção do tempo, inclusive entre os machos. Os chocos-flamboyant chegam a ser difíceis de serem encontrados, tamanha a capacidade de se camuflar ao envolvente arenoso.

“A exibição extravagante é generalidade quando um mergulhador se aproxima o suficiente para fotografar, e é por isso que o público pode pensar que esta espécie parece sempre estar muito colorida e vistosa, mas isso é vasqueiro de ser observado na natureza”, explica Rogen Hanlon, do laboratório de biologia. Hanlon também conta que os machos podem disputar pela conquista da fêmea a ponto de se distrair – em uma reparo, um sujeito estava tão entretido no cortejo e em alongar o rival, que não notou um peixe-leão se aproximando e acabou devorado.

Os chocos-flamboyant passam a maior secção do tempo rastejando no fundo do mar. Ameaçados de extinção, eles têm uma aspecto que lembra a dos hipopótamos. Outro pormenor: apesar de muito bonito, o animalzinho tem um dos venenos mais poderosos do mundo. Por isso, se vir o molusco em um mergulho pela Austrália, não vá incomodá-lo.


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