F5 – Viva Muito – O que fazer se você odeia seu dirigente

[ad_1]
Descrição de chapéu BBC News Brasil

"Na verdade, eu amava meu trabalho, mas, quando você tem um gerente que odeia o que faz ou está somente tentando te minar, isso realmente acaba com o seu exalo", diz Craig*.

A princípio, ele gostava da gerente para quem trabalhava, mas isso mudou quando a viu gritar com um assistente da equipe. E as coisas só pioraram a partir daí. Ela gritava com Craig no escritório e o criticava publicamente em eventos empresariais.

"No início, eram comentários maliciosos. Mas, aos poucos, as coisas começaram a mudar, e os comentários se tornaram mais agressivos, hostis e condescendentes." Craig diz que ir ao trabalho todos os dias tornou-se um pouco que o "destruía por dentro". "Meus relacionamentos pessoais também foram prejudicados", acrescenta ele.

"Quando você trabalha para um encarregado ruim, alguém que incessantemente te menospreza, isso acaba com sua autoestima. Você não realiza seu melhor trabalho, não se sente feliz, não quer fazer aquele esforço extra."

Sua experiência não é incomum: 7% das pessoas dizem que não se dão muito com o patrão, de consonância com um estudo do Chartered Institute of Personnel and Development (CIPD), uma organização profissional de recursos humanos da Inglaterra.

'SÃO AS PEQUENAS COISAS'

Na maioria dos casos, os funcionários passam a ter uma visão negativa do gerente por alguma coisa que consideram ser uma injustiça cometida por ele ou ela ou pela fardo de trabalho excessiva, diz Ben Willmott, director de políticas públicas do CIPD. "Muitas vezes são pequenas coisas que se acumulam e levam a uma crise", afirma Willmott.

Para evitar isso, ele incentiva os funcionários a ter uma conversa honesta com seu superior sobre o problema, caso se sintam à vontade para fazê-lo. "O patrão pode não ter consciência de porquê seu comportamento está sendo percebido, e isso por si só pode ser suficiente para fazer um alerta", diz Willmott.

No entanto, ele ressalta que questões mais sérias, porquê bullying ou assédio, devem ser tratadas pelo departamento de recursos humanos ou outro dirigente.

"PENSE BEM"

Willmott diz que um bom patrão deve saber um pouco sobre a vida de seus funcionários, porquê se eles têm filhos e para onde gostam de viajar nas férias. "Se você não se importa com sua equipe, não gera crédito na relação de trabalho e, sem crédito, construirá uma organização em bases que não são sólidas", diz ele.

Ele acredita que antes de desistir do tarefa as pessoas devem pensar "longamente" sobre a possibilidade de mudança da cultura profissional.

No entanto, Damian Beeley, consultor de relações públicas que já teve problemas com um dirigente e agora lidera uma equipe na empresa Haggie Partners, diz que, se o problema for pessoal, talvez seja hora de procurar um novo ofício.

"Se você não gosta do director e ele não gosta de você, provavelmente isso nunca vai mudar", diz ele. Mas Beeley acha que levante é um problema mais fácil de se ter enquanto patrão do que se a pessoa for um funcionário.

"Porquê dirigente, se há pessoas que não gostam de você, isso deve ser uma preocupação e você pode querer refletir sobre o motivo. Mas, se você é um funcionário e odeia seu gerente, esse é uma situação muito mais desconfortável emocionalmente de se estar."

Adam Whatson sabe porquê é ter funcionários que se voltam contra um encarregado. Ele foi contratado para gerenciar uma equipe de oito pessoas, mesmo sem ter experiência em chefiar. Todos os seus subordinados eram mais velhos do que ele. "Fui ignorante ao admitir o trabalho, e foi também lerdaço da secção deles me oferecer o tarefa", diz ele.

Whatson afirma que vários membros de sua equipe haviam se candidatado àquela posição e não gostaram do roupa de ela ter sido oferecida a ele. "Eles nunca me viram porquê patrão, porque eu era mais jovem que eles. Eles me viam porquê um farsante", diz ele.

Whatson sabia que sua equipe havia se voltado contra ele quando voltou do almoço durante o período de festas de término de ano e descobriu que todos haviam saído para um almoço de Natal sem convidá-lo. Ele afirma que não lidou muito muito com essa situação e pediu destituição em seguida oito meses.

DE EMPREGADO A LADRÃO

Mas as empresas correm o risco de perder muito mais do que exclusivamente funcionários se uma equipe não se relacionar muito com seu director. A frustração entre funcionários e a gerência pode levar a comportamentos criminosos, de congraçamento com Rosalind Searle, perito em crédito organizacional da Universidade de Glasgow, na Escócia.

"Se você não lida com a frustração, ela pode se transformar em raiva, uma situação em que as pessoas ficam dispostas a retaliar, e desprezo, quando passam a se insubordinar. Se um funcionário sente que houve uma injustiça, pode tentar resolvê-la de uma maneira mais nefasta", alerta Searle.

O funcionário pode roubar da empresa se descobrir que está sendo mal pago ou não executar seu horário de trabalho se descobrir que um pouco pedido é irracional, afirma ela.

Craig começou a passar cada vez mais tempo na ateneu ou no pub "exclusivamente tentando olvidar as coisas". Desde logo, mudou de ofício, mas ainda se lembra de porquê o escritório pode se tornar um "lugar de tortura".

BBC News Brasil

O nome do entrevistado foi demudado para preservar sua identidade.


[ad_2]
Nascente Notícia -> :Fonte da Notícia -> Clique Aqui