Empresária morta na Bahia foi assassinada por dívida de suspeito, conclui interrogatório – Bahia

[ad_1]

A Polícia Social da Bahia concluiu o interrogatório sobre a morte da empresária Givanete de Souza Nogueira, de 52 anos, em janeiro. O suspeito, atualmente recluso, cometeu o delito porque não queria remunerar uma dívida de R$ 15 milénio que tinha com a vítima, confirmou a investigação. As informações são do portal G1.

A Polícia mostrou, em coletiva de prelo nesta segunda-feira (8), resultados que apontam Everton Bruno dos Santos Miranda porquê o responsável pela morte de Givanete, assassinada por asfixia e espancamento. Apesar de não ter confessado o delito, o questionário foi concluído indicando homicídio triplamente notificado.

"De início nós percebemos logo que ele estava mentindo e aí nós fomos pegando toda a monitoração de tratado com o carruagem dele, de consonância com a placa dele e vimos que o caminho que ele fez foi no sentido da estrada de Barra do Choça, onde depois nós descobrimos que ele também, entre a estrada de Barra do Choça e Conquista, ele tem um terreno e que provavelmente ele cometeu esse homicídio lá", destacou a delegada titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), Gabriela Garrido.

A titular da Deam explicou que, nas investigações, foram colhidas imagens de câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais. Nos registros, o carruagem do suspeito entra na região de Barra do Choça e sai um tempo depois. "Logo a gente presumiu que ele tinha desovado o corpo lá", complementou.

Porquê foi o transgressão

A empresária desapareceu no dia 19 de janeiro em seguida relatar a uma amiga que se encontraria com Everton Bruno. A amiga comunicou à Polícia que a empresária estava apreensiva e se encontraria com um varão devido a uma dívida. Dois dias depois, em 21 de janeiro, o corpo de Givanete foi inventiva com marcas de estrangulamento e mordidas.

Uma risca de investigação da Polícia buscou verificar a existência de um relacionamento entre Givanete e Everton Bruno, mas foi descartada. Em razão disso, a possibilidade de ele responder por feminicídio foi refutada. "Só interessaria para Polícia na verdade porque configuraria o delito de feminicídio. Se eles tivessem um relacionamento, não é por uma questão de personalizar o transgressão, a polícia se interessaria por isso para qualificar o delito dessa forma", afirmou a delegada.

A Polícia ainda espera pelo inspecção comparativo de DNA no sangue inventiva no veículo do suspeito. Éverton está recluso no Conjunto Penal de Vitória da Conquista aguardando estudo do pedido de conversão de prisão temporária para preventiva pela Justiça.




[ad_2]
Manancial Notícia -> :Fonte Notícia