Efeitos do coronavírus no coração permanecem depois tratamento da doença, diz estudo

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A pesquisa foi realizada com 100 pacientes que foram curados recentemente da doença e passaram por seguimento com sonância magnética entre os meses de abril e junho deste ano

Um estudo publicado nesta segunda-feira (27) na revista científica Journal of the American Medical Association (JAMA) indica que ao menos 78% das pessoas que se recuperam da Covid-19 tem, semanas depois, qualquer tipo de dano no sistema cardíaco. 

A pesquisa foi realizada com 100 pacientes que foram curados recentemente da doença e passaram por comitiva com sonância magnética entre os meses de abril e junho deste ano.

De congraçamento com a publicação, 60% dos pacientes tiveram inflamações no miocárdio, independentemente se registravam problemas no coração anteriormente, e a maior secção deles eram saudáveis antes de serem infectados pelo coronavírus.  

“Tanto nós, quanto os pacientes ficamos surpresos com a intensidade e a prevalência dessas descobertas”, afirma a médica Valentina Puntmann, em entrevista ao jornal “UPI”.

As principais condições que as pessoas que participaram do estudo desenvolveram foram miocardite e pericardite – ambas são inflamações no músculo cardíaco que podem reduzir a habilidade do coração de bombear sangue pelo corpo e provocar arritmias. 

Dois terços dos pacientes se recuperaram da Covid-19 em moradia, sem apresentar sintomas graves. Do totalidade, 18% sequer chegaram a ter sintomas da doença, de concordância com os pesquisadores. “Muro de metade registraram sintomas leves ou moderados”, diz a pesquisa.

“Ainda não temos evidências diretas de consequências a longo prazo da Covid-19 no coração, porquê o desenvolvimento de infarto, por exemplo”, ressaltou Puntmann. Porém, a pesquisadora afirma que em alguns anos deve-se desenredar porquê a doença pode afetar o coração. 


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