Coronavírus: moradores de Novidade Lima só poderão transpor de mansão usando máscara

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Lei do município começa a valer já na quinta-feira (16), e a prefeitura recomenda que as máscaras usadas sejam aquelas de fabricação caseira

A partir de quinta-feira (16), moradores de Novidade Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, terão que usar máscaras para transpor de lar. A obrigatoriedade está determinada em um decreto assinado pelo prefeito da cidade, Vitor Penido (DEM), na semana passada, mas que começa a valer somente nesta terça-feira (14). A medida para controlar a transmissão comunitária do novo coronavírus já foi aplicada também em outras cidades, entre elas Lagoa Santa, Pedro Leopoldo e Santa Luzia.

Quanto ao uso das máscaras em Novidade Lima, o município decretou que a medida é válida para todas as pessoas que precisarem transpor de lar, assim porquê para empregados e funcionários de órgãos públicos e empresas privadas. Fornecedores e clientes de lojas e supermercados, por exemplo, são obrigados a usar as máscaras.

Aliás, aqueles que se esquecerem do equipamento de proteção não poderão entrar nesses estabelecimentos. Segundo o documento, cabe aos próprios comerciantes e proprietários de indústrias impedir o aproximação em seus espaços de pessoas sem máscaras. A gestão ainda não esclareceu porquê será feita a fiscalização do uso do equipamento. 

A preferência é que sejam usadas máscaras caseiras, fabricadas a partir das orientações disponíveis no site do Ministério da Saúde. Segundo a pasta, esses equipamentos criam barreiras tão eficientes quanto as das máscaras cirúrgicas, com o favor de que podem ser lavadas e reutilizadas.

Balanço da Secretaria de Saúde de Novidade Lima aponta a existência de 44 casos confirmados na cidade, enquanto outros 423 são considerados suspeitos. Um paciente infectado está internado.

Além da obrigatoriedade das máscaras, o decreto que entra em vigor nesta terça-feira endurece algumas medidas anteriormente definidas para contenção da propagação do coronavírus na cidade. Agora, agências bancárias, casas lotéricas e até supermercados serão obrigados a controlar o número de clientes que acessam a secção interna e a organizar filas que permitam a intervalo mínima entre as pessoas. Os estabelecimentos que descumprirem essa preceito poderão ter suspensos os alvarás. 

Está vetado o uso de quaisquer espaços públicos para prática de exercícios ou atividades de lazer, porquê praças, ruas e áreas de estirão. O município pede também que padarias, restaurantes, lanchonetes e lojas de conveniência priorizem o funcionamento por meio de delivery. Quanto aos ônibus do transporte coletivo, existe a recomendação de que cada veículo só poderá circundar com metade da capacidade de passageiros sentados. Fiscalizações serão feitas por órgãos municipais, porquê a Vigilância Sanitária e a Guarda Municipal.


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