Coronavírus: porquê o Grupo Mantiqueira fez seu maior investimento em plena crise – Estação Negócios
A pandemia provocou uma verdadeira revolução no mercado de provisões, aumentando a demanda por quase todos os itens, entre eles o ovo. Para se ter uma teoria, dados da Associação Brasileira de Proteína Bicho (ABPA) mostram que a produção do maná foi de murado de 54 bilhões de unidades em 2020 – no anterior, foram 49 bilhões. O consumo teve subida de 8,5%, passando de 230 para 250 ovos por habitante entre os dois anos.
Todo esse prolongamento teve impactos, positivos e negativos, no Grupo Mantiqueira, líder na produção de ovos no país, com 2,3 bilhões de unidades por ano. Segundo Leandro Pinto, presidente da empresa, a subida gerou dificuldades de fornecimento e elevou praticamente todos os custos, desde o farelo de soja e milho até as embalagens.
Apesar disso, a companhia realizou em 2020, ano em que completou 33 anos, um investimento de mais de R$ 100 milhões. O audacioso projecto tem porquê foco o muito-estar bicho: daqui em diante, a empresa construirá exclusivamente granjas com o sistema cage-free, ou seja, de aves criadas livres de gaiolas. A primeira unidade será a de Lorena, no interno de São Paulo, e a meta do grupo é chegar às marcas de um milhão de galinhas livres de gaiolas até o final de 2021 e 2,5 milhões até 2025.
No NegNews desta sexta-feira (12/02), Pinto detalha um pouco mais esse projeto, conta porquê o Mantiqueira enfrentou a pandemia e o que fez para manter a equipe segura para continuar trabalhando. Também fala sobre o lançamento da foodtech N.ovo, que desenvolve versões do ovo à base de vegetação. Ouça a entrevista completa:
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