Cientistas criam método que converte plástico em combustível – Notícias

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Cientistas do Grupo de Inovação de Plásticos da Universidade de Delaware, nos Estados Unidos, criaram um método capaz de transformar plástico, que é um derivado do petróleo, em outros produtos também de origem fóssil. Os resultados do experimento foram publicados na revista Science na última quarta-feira (21).

Os testes em laboratório conseguiram transmudar resíduos plásticos de uso único, porquê sacolas plásticos, recipientes de iogurte e garrafas plásticas, em moléculas prontas para uso porquê combustíveis e lubrificantes que seriam produzidos a partir do petróleo.

Leste tipo de processo se encaixa no que é chamado de economia circundar, que acontece quando produtos que não têm mais utilidade são transformados em um pouco novo e permitindo um reaproveitamento da material-prima usada na fabricação do item. Dessa forma, um pouco que foi decartado pode ser usado várias vezes e entrar em um ciclo de reaproveitamento.

“Resíduos de plástico são um sério problema ambiental. À medida que essa economia circunvalar avança, o mundo precisará produzir menos plásticos originais porque estaremos reutilizando no horizonte materiais feitos no presente”, destacou Andrew Danielson, um dos autores do estudo e graduando em Engenharia Química na Universidade de Delaware, em enviado divulgado pela instituição de ensino.

A pesquisa apresenta um novo catalisador que pode correr a quebra de plásticos que possuem um processo de reciclagem mais demorado, conhecidos porquê poliolefinas. Nascente tipo de polímero representa entre 60% e 70% de todos os plásticos produzidos atualmente.

Aliás, o processo requer 50% do uso de vigor normalmente utilizada para fazer a reciclagem desse tipo de resultado e não libera dióxido de carbono na atmofesta, tema muito discutido entre autoridades do mundo todo.

O novo método desenvolvido pelos pesquisadores da unversidade setentrião-americana também pode fazer a transformação de resíduos plásticos que estão misturados em outros produtos, tudo isso a uma temperatura de aproximadamente 250°C, considerada baixa para a realização de processos parecidos.


Para fazer essa transformação, os cientistas utilizaram o processo químico chamado de hidrocraqueamento para quebrar os resíduos sólidos do plástico em moléculas menores de carbono. Depois disso, foram adicionadas moléculas de hidrogênio, estabilizando o material para o seu uso horizonte.

Um processo muito parecido é feito pelas refinarias de petróleo, porém, a técnica recém desenvolvida converte o material em moléculas ramificadas, permitindo que o plástico seja convertido no resultado final de maneira direta e, consequentemente, mais rápida.

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Essa rapidez é resultado do uso de uma combinação dissemelhante de dois catalisadores, produtos usados para açodar reações químicas. Os cientistas do Meio de Inovação de plástico usaram zeólitos e óxidos de metal mistos para otimizar o processo, substâncias conhecidas pela geração de moléculas ramificadas e quebra de moléculas grandes, respectivamente.

“Sozinhos, esses dois catalisadores funcionam mal. Já a combinação deles faz mágica, derretendo os plásticos e não deixando zero para trás. Ou por outra, esses são materiais fáceis de se encontrar, logo podemos estrear a pensar rapidamente em porquê usar a tecnologia em processos de grande porte”, afirmou Dion Vlachos, professor de Engenharia Química na Universidade de Delaware e um dos autores do estudo.

*Estagiário do sob supervisão de Pablo Marques


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