Bolsonaro volta a minimizar Covid-19 e diz que Saúde estuda isolamento vertical

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O presidente defende que se restrinja a circulação somente dos idosos e pessoas com doenças crônicas para sofrear o coronavírus

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (26), que o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, já concordou com a mudança no formato do isolamento nivelado para vertical porquê medida de combate ao novo coronavírus no País, mas ainda estuda porquê implementar a medida. O padrão defendido pelo presidente considera somente isolamento para pessoas do grupo de risco, idosos e aqueles com doenças crônicas. Bolsonaro disse que não há prazo para que a transição ocorra, e que poderia até encetar amanhã.

Ele voltou a expressar que "alguns governadores e prefeitos erraram na ração" das medidas de contenção, que incluiu fechamento de negócio e escolas, e que "o povo quer trabalhar". De entendimento com Bolsonaro, alguns deles já reavaliam as medidas restritivas.

"A gente consegue manter dois, três meses com o projecto que está aí? Não sei quanto vai chegar a nossa despesa, centenas de bilhões de reais. Tem que voltar quase tudo (setores da economia). E fazer uma campanha fique em mansão. Não deixa o vovô transpor de morada, deixa em um cantinho. Quando voltar toma banho, lava as mãos, passa álcool na ouvido. É isso daí", declarou.

Sobre a situação sátira em países porquê Estados Unidos e Itália, Bolsonaro considera que o Brasil não chegará na mesma situação porque os brasileiros possuem qualquer tipo de diferenciação. "Acho que não vai chegar a esse ponto, até porque o brasiliano tem que ser estudado, não pega zero. Vê o face pulando em esgoto, sai, mergulha e não acontece zero."

Bolsonaro disse que muitas pessoas no Brasil já devem ter se contaminado pela Covid-19 nas últimas semanas, mas não apresentaram sintomas e agora possuem isenção, inclusive ele. Ainda assim, o presidente afirmou que não vai mostrar os exames que fez para testar a doença, já que mais de 20 pessoas que viajaram com ele aos EUA testaram positivo. "A minha termo vale mais do que um pedaço de papel", reagiu.

Apesar das milhares de mortes em países porquê Itália (mais de 8 milénio), Estados Unidos (mais de milénio), Espanha (mais de 4 milénio) e China (mais de 3 milénio), Bolsonaro afirmou que "o povo foi equivocado" sobre a seriedade da infecção e que a previsão de milhares de mortes não se confirmou.

Ele também aposta no uso da hidroxicloroquina porquê saída para sarar infecções, embora ainda não haja comprovação científica da eficiência. "Até agora, do pessoal que estou falando, é 100% a efetividade que está sem notando, 100%", disse. Mais cedo, ele mostrou o medicamento durante reunião com líderes do G20.


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