Em seguida Zona da Mata

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Em seguida quase um mês sem precipitações, a noite deste domingo (20) foi marcada por pancadas de chuva em Juiz de Fora. Segundo dados do Instituto Pátrio de Meteorologia (Inmet), choveu um aglomerado de 11,4 milímetros das 19h de domingo até às 7h desta segunda-feira (22).

Segundo o climatologista Rubiran dos Reis, a última chuva na cidade foi registrada em 22 de agosto. Desde logo, uma tamanho de ar sedento de estabeleceu em Minas Gerais e na Zona da Mata, fazendo os índices de umidade relativa do ar caíram bruscamente.

No domingo, a umidade do ar variou entre 55% e 97%, muito dissemelhante do sábado, quando o índice atingiu 29% às 13h da tarde, considerado estado crítico. De tratado com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o índice ideal é entre 60% e 80%. (Veja mais aquém)

O G1 entrou em contato com a Resguardo Social, que confirmou que não foi registrado nenhum chamado em relação a chuva de domingo.

Alguns bairros registraram quedas de pujança durante a noite. A reportagem procurou a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que informou que no Bairro Santa Luzia, o serviço ficou interrompido de 19h às 21h.

No Bairro Grama, o condomínio Enseada Parque Ecológico teve queda de vigor às 4h da manhã desta segunda-feira (21) e segue sem luz até o momento. Uma equipe está no lugar para realizar os trabalhos de religação.

Ainda conforme a Cemig, foram notificadas algumas ocorrências em pequenos aglomerados rurais e alguns clientes urbanos isoladamente.

Os principais bairros atingidos foram: Valadares, Terras do Comendador, Grama, Caeté, Santos Dumont, Marilândia, Teixeiras, Chuva Limpa, Monte Verdejante, Parque Guadalajara, Jardim Lermitage e região do Salvaterra.

Chuva em Juiz de Fora — Foto: Telma Elisa/G1

Melhora para a lavra

Além de pacificar sedento e as altas temperaturas, a chuva também ajudou na lavoura. O cultor Guilherme Nocelli tem uma propriedade rústico no bairro Parque Guarani, em Juiz de Fora, e contou ao G1 sobre o impacto da seca na plantação de verduras.

"A plantação sofre muito com falta d'chuva. Você pode irrigar todos os dias, mas quando vem uma chuva, a diferença é muito grande. Você irriga a semana toda e vegetal cresce muito lentamente, quando dá uma chuva igual essas primeiras deste domingo, a plantação cresce de forma quase instantânea. Com a falta de chuva, a manutenção de motores é maior e os açudes já abaixaram o nível de chuva também. Essas primeiras ajudam muito", afirmou o produtor.

  • Veja também: Período de estiagem acende alerta sobre níveis de reservatórios e uso consciente da água em Juiz de Fora

Produção rural no bairro Parque Guarani em Juiz de Fora — Foto: Guilherme Nocelli/Divulgação


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