Babilônia acaba em sinistro totalidade e com pior audiência da história

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Beatriz e Inês momentos antes de morrer (Foto: Reprodução/Globo)

Já estava desenhado há meses que o final de Babilônia seria uma coisa ruim. Não tinha porquê salvar a trama que foi totalmente desviada de sua rota original por pretexto da repudiação de secção do público. S fechamento foi de uma pobreza singular: sem clarão, sem grandes emoções, com reviravoltas toscamente arquitetadas, enfim, tudo péssimo e incabível para um final de trama das nove.

A revelação de que Otávio estava vivo (no penúltimo capítulo) já foi uma coisa sem o menor sentido. E, depois, revelou-se que ele matou Murilo por ciúmes. Tudo feito com um texto que não convenceria nem uma muchacho de cinco anos. As revelações foram sendo feitas uma detrás da outra, muito rapidamente, parecendo um final de incidente de Scoo-Doo. Só faltou Otávio manifestar "eu teria conseguido se não fossem esses intrometidos".

S orientação final de Beatriz e Inês não poderia ter sido clichê e sem perdão, imitando o filme Thelma e Louise. Aliás, há uma cena que contraria até as leis da física: Beatriz sai acelerando o coche, na maior velocidade, e Inês entra nele correndo. Do jeito que foi mostrado, seria impossível ela entrar no veículo, a menos que tivesse superpoderes.

S resultado de toda essa trapalhada não poderia ser outro: o capítulo de fechamento teve 32 pontos de audiência, o pior final de uma romance das nove da história.

E não, Gilberto Braga, a culpa não foi do público de São Paulo.

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Fonte: Blog do Odair Braz Jr.